PREFEITURA DE SP FAZ ACORDO COM EMPRESAS PARA DIMINUIR ACIDENTES COM MOTOBOYS.
#Bonificação por número de entregas é proibida em todo o país, desde 2011. A cidade de São Paulo conta com uma frota de mais de 60 mil motoboys.
A Prefeitura de São Paulo fechou nessa quinta-feira (18) um acordo com duas empresas de entrega por aplicativo para tentar reduzir o número de acidentes com motociclistas.
Com o acordo, as empresas iFood e Loggi vão parar de bonificar os motoboys, por número de entregas.
Pelos cálculos da prefeitura, o número de mortes envolvendo motociclistas aumentou quase 20% no ano passado e isso estaria ligado ao crescimento do uso de aplicativos de entrega.
Segundo o secretário de Mobilidade e Transportes, Edson Caram, as negociações começaram há seis meses e envolveram as quatro maiores empresas do setor. Apenas duas concordaram em fechar o acordo.
As empresas que ficaram de fora foram a Rappi e a Uber Eats.
Questionado sobre as ausências, o prefeito Bruno Covas, do PSDB, cobrou um posicionamento dos consumidores.
Além de acabar com os estímulos que levam os motoboys a aumentar a velocidade com as metas de entrega, as empresas que assinaram o acordo também estudam formas de bonificar os profissionais pelo respeito às leis de trânsito.
Há menos de duas semanas, um entregador da Rappi teve um AVC – Acidente Vascular Cerebral - enquanto trabalhava para o aplicativo e acabou morrendo por falta de socorro.
A bonificação por número de entregas é proibida em todo o país, desde 2011. A cidade de São Paulo conta com uma frota de mais de 60 mil motoboys.
A Prefeitura de São Paulo fechou nessa quinta-feira (18) um acordo com duas empresas de entrega por aplicativo para tentar reduzir o número de acidentes com motociclistas.
Com o acordo, as empresas iFood e Loggi vão parar de bonificar os motoboys, por número de entregas.
Pelos cálculos da prefeitura, o número de mortes envolvendo motociclistas aumentou quase 20% no ano passado e isso estaria ligado ao crescimento do uso de aplicativos de entrega.
Segundo o secretário de Mobilidade e Transportes, Edson Caram, as negociações começaram há seis meses e envolveram as quatro maiores empresas do setor. Apenas duas concordaram em fechar o acordo.
As empresas que ficaram de fora foram a Rappi e a Uber Eats.
Questionado sobre as ausências, o prefeito Bruno Covas, do PSDB, cobrou um posicionamento dos consumidores.
Além de acabar com os estímulos que levam os motoboys a aumentar a velocidade com as metas de entrega, as empresas que assinaram o acordo também estudam formas de bonificar os profissionais pelo respeito às leis de trânsito.
Há menos de duas semanas, um entregador da Rappi teve um AVC – Acidente Vascular Cerebral - enquanto trabalhava para o aplicativo e acabou morrendo por falta de socorro.
A bonificação por número de entregas é proibida em todo o país, desde 2011. A cidade de São Paulo conta com uma frota de mais de 60 mil motoboys.
Prefeitura de SP faz acordo com empresas para diminuir morte no transito |
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