REBELIÃO EM CADEIA DEIXA 52 MORTOS EM BELÉM.
#Briga entre detentos começou por volta das 7h, quando um grupo de presos invadiu a ala de uma facção rival. Os presos chegaram a colocar fogo em parte da ala. Dentrer os mortos, 16 foram decaptados e o restante teria morrido por asfixia, devido ao incêndio.
Pelo menos 52 detentos foram mortos durante a rebelião ocorrida nesta segunda-feira no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no Pará, informaram as autoridades locais, sendo que 16 detentos foram decapitados.
"É uma briga entre entre membros de facções rivais, dois agentes foram feitos reféns, mas já foram libertados", informou um porta-voz da Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe).
Segundo informações da pasta, o conflito começou por volta das 7h, quando um grupo de presos invadiu a ala de uma facção rival. Os presos chegaram a colocar fogo em parte da ala. Dentrer os mortos, 16 foram decaptados e o restante teria morrido por asfixia, devido ao incêndio. Dois agentes penitenciários foram mantidos reféns, mas foram liberados ao final da rebelião, que foi contida por volta das 12h.
De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o ministro Sergio Moro está acompanhando o caso, já conversou com o governador do Pará, Helder Barbalho, e deve tratar do assunto novamente em uma reunião nesta tarde.
Pelo menos 52 detentos foram mortos durante a rebelião ocorrida nesta segunda-feira no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no Pará, informaram as autoridades locais, sendo que 16 detentos foram decapitados.
"É uma briga entre entre membros de facções rivais, dois agentes foram feitos reféns, mas já foram libertados", informou um porta-voz da Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe).
Segundo informações da pasta, o conflito começou por volta das 7h, quando um grupo de presos invadiu a ala de uma facção rival. Os presos chegaram a colocar fogo em parte da ala. Dentrer os mortos, 16 foram decaptados e o restante teria morrido por asfixia, devido ao incêndio. Dois agentes penitenciários foram mantidos reféns, mas foram liberados ao final da rebelião, que foi contida por volta das 12h.
De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o ministro Sergio Moro está acompanhando o caso, já conversou com o governador do Pará, Helder Barbalho, e deve tratar do assunto novamente em uma reunião nesta tarde.
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