RIO DE JANEIRO NÃO TEM AUTÓDROMO DESDE 2012 PARA A CONSTRUÇÃO DO PARQUE OLÍMPICO.
#Rio de Janeiro não tem autódromo desde que Jacarepaguá foi destruído em 2012 para abrigar instalações que receberam os Jogos Olímpicos de 2016. O prometido substituto, o Autódromo de Deodoro, jamais saiu do papel.
A Fórmula 1 quer mesmo desembarcar no Rio de Janeiro. De acordo com o jornal ‘O Globo’, o Liberty Media, dono da modalidade, enviou cartas ao presidente Jair Bolsonaro, ao prefeito Marcelo Crivella e ao governador Wilson Witzel para comunicar o interesse de levar a categoria à cidade.
Segundo a publicação, Sean Bratches, diretor de operações comerciais da F1, escreveu a Witzel e Crivella dizendo que gostaria de “conversar mais sobre o tema com seus secretários e diretores, pessoalmente ou por telefone”.
Ainda segundo o jornal, Bolsonaro, por sua vez, recebeu um documento assinado por outro executivo do Liberty Media que pede a colaboração para manter o GP do Brasil em São Paulo ou levá-lo para o Rio de Janeiro.
"Posso confirmar a carta", limitou-se a dizer Bratches ao ser contatado pelo portal 'Grande Prêmio' nesta sexta-feira (26).
O Rio de Janeiro não tem autódromo desde que Jacarepaguá foi destruído em 2012 para abrigar instalações que receberam os Jogos Olímpicos de 2016. O prometido substituto, o Autódromo de Deodoro, jamais saiu do papel.
De acordo com ‘O Globo’, a empresa de Herman Tilke se dispôs a “assegurar o desenvolvimento, a construção e a operação” de um circuito de padrões internacionais.
A última vez que a Fórmula 1 teve um grande prêmio na Cidade Maravilhosa foi em 1989. No ano seguinte, o circuito de Interlagos, em São Paulo (SP) se fixou como a casa da modalidade no País.
A Fórmula 1 quer mesmo desembarcar no Rio de Janeiro. De acordo com o jornal ‘O Globo’, o Liberty Media, dono da modalidade, enviou cartas ao presidente Jair Bolsonaro, ao prefeito Marcelo Crivella e ao governador Wilson Witzel para comunicar o interesse de levar a categoria à cidade.
Segundo a publicação, Sean Bratches, diretor de operações comerciais da F1, escreveu a Witzel e Crivella dizendo que gostaria de “conversar mais sobre o tema com seus secretários e diretores, pessoalmente ou por telefone”.
Ainda segundo o jornal, Bolsonaro, por sua vez, recebeu um documento assinado por outro executivo do Liberty Media que pede a colaboração para manter o GP do Brasil em São Paulo ou levá-lo para o Rio de Janeiro.
"Posso confirmar a carta", limitou-se a dizer Bratches ao ser contatado pelo portal 'Grande Prêmio' nesta sexta-feira (26).
O Rio de Janeiro não tem autódromo desde que Jacarepaguá foi destruído em 2012 para abrigar instalações que receberam os Jogos Olímpicos de 2016. O prometido substituto, o Autódromo de Deodoro, jamais saiu do papel.
De acordo com ‘O Globo’, a empresa de Herman Tilke se dispôs a “assegurar o desenvolvimento, a construção e a operação” de um circuito de padrões internacionais.
A última vez que a Fórmula 1 teve um grande prêmio na Cidade Maravilhosa foi em 1989. No ano seguinte, o circuito de Interlagos, em São Paulo (SP) se fixou como a casa da modalidade no País.
 |
| Formula 1 pode ir para o Rio |
Nenhum comentário