FINLÂNDIA PODE CANCELAR IMPORTAÇÃO DE CARNE BRASILEIRO POR CAUSA DAS QUEIMADAS.
#Ministro de Finanças Mika Lintila condena a destruição da floresta amazônica e sugere que a UE e a Finlândia devam urgentemente rever a possibilidade de banir as importações de carne bovina brasileira, afirmou, em um comunicado, o Ministério das Finanças da Finlândia.
Nesta sexta-feira (23), a Finlândia, que tem a presidência rotativa da União Europeia (UE), afirmou pretender encontrar uma forma de fazer o bloco banir a importação de carne brasileira por causa da devastação causada por incêndios na Amazônia.
"O ministro de Finanças Mika Lintila condena a destruição da floresta amazônica e sugere que a UE e a Finlândia devam urgentemente rever a possibilidade de banir as importações de carne bovina brasileira", afirmou, em um comunicado, o Ministério das Finanças da Finlândia.
Também nesta sexta, o presidente francês, Emmanuel Macron, estima que seu colega brasileiro, Jair Bolsonaro, "mentiu" sobre seus compromissos com o meio ambiente e anunciou que, sob essas condições, a França se opõe ao controverso tratado de livre-comércio UE-Mercosul.
Na quinta-feira (22), a ONU pediu proteção à Amazônia, onde incêndios florestais se proliferam, pouco depois de o presidente brasileiro criticar uma "psicose ambiental" promovida por ONGs que atuam contra os interesses nacionais.
Nesta sexta-feira (23), a Finlândia, que tem a presidência rotativa da União Europeia (UE), afirmou pretender encontrar uma forma de fazer o bloco banir a importação de carne brasileira por causa da devastação causada por incêndios na Amazônia.
"O ministro de Finanças Mika Lintila condena a destruição da floresta amazônica e sugere que a UE e a Finlândia devam urgentemente rever a possibilidade de banir as importações de carne bovina brasileira", afirmou, em um comunicado, o Ministério das Finanças da Finlândia.
Também nesta sexta, o presidente francês, Emmanuel Macron, estima que seu colega brasileiro, Jair Bolsonaro, "mentiu" sobre seus compromissos com o meio ambiente e anunciou que, sob essas condições, a França se opõe ao controverso tratado de livre-comércio UE-Mercosul.
Na quinta-feira (22), a ONU pediu proteção à Amazônia, onde incêndios florestais se proliferam, pouco depois de o presidente brasileiro criticar uma "psicose ambiental" promovida por ONGs que atuam contra os interesses nacionais.
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