GIRO DA NOTÍCIA

G7 ANUNCIA AJUDA AOS PAÍSES QUE SOFREM COM QUEIMADAS NA REGIÃO AMAZÔNICA DAS AMÉRICAS.

#Macron, que é o atual presidente do G7, coloca os incêndios amazônicos no topo da agenda da cúpula, após declará-los emergência global. Ele também ameaçou não ratificar o acordo de livre-comércio assinado entre a União Europeia e o Mercosul. 60% da floresta se situa no Brasil.






Chefes de Estado e governo do G7 acordaram, durante a 45ª conferência de cúpula, sobre o envio de ajuda aos países afetados pelos incêndios na Região Amazônica "o mais rápido possível". A declaração foi feita neste domingo (25) pelo o chefe de Estado francês, Emmanuel Macron.

Ele ainda disse que os líderes das maiores potências econômicas avançadas estão se aproximando de um consenso sobre como ajudar a extinguir o fogo, além de reparar os danos resultantes.

"Tudo depende dos países da Amazônia", disse na conferência, já que os países defendem sua soberania no caso. "Mas o que está em jogo na Amazônia, para esses países e para a comunidade internacional, em termos de biodiversidade, oxigênio, a luta contra o aquecimento global", pontuou.

Macron, que é o atual presidente do G7, coloca os incêndios amazônicos no topo da agenda da cúpula, após declará-los emergência global. Ele também ameaçou não ratificar o acordo de livre-comércio assinado entre a União Europeia e o Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai), sendo que essa medida seria imposta após as mentiras do presidente Jair Bolsonaro quanto a sua real preocupação com o meio ambiente.

60% da floresta se situa no Brasil, mas ela passa também pela Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e Guiana Francesa.

As queimadas na Amazônia foram inseridas na pauta do G7, cúpula das sete grandes economias mundiais. O objetivo é chegar a um consenso sobre a ajuda financeira para os países sul-americanos combaterem o desmatamento e promoverem o reflorestamento.

O presidente francês ressaltou a necessidade de recuperar as áreas afetadas, apesar dos desafios que a questão coloca em termos de soberania nacional, “que é perfeitamente legítima”.


G7 anuncia ajuda ao Brasil para controlar queimadas

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