COMUNIDADE LGBT+ DE NATAL REALIZA DOAÇÃO COLETIVA DE SANGUE.
#Campanha de solidariedade acontece logo após a Justiça do RN passar a permitir a coleta de sangue independente da orientação sexual. O jornalista e integrante do coletivo, Paulo Silva, disse ao OP9 que o evento representa um passo importante na luta contra a LGBTfobia no Brasil.
O Coletivo LGTB+ Leilane Assunção promoveu no último sábado (31/08), em Natal, o Dia D de doação de sangue LGBT+. A ação é uma campanha de doação coletiva de sangue para o Hemocentro Dalton Cunha, no bairro de Tirol, próximo ao Parque das Dunas. A ação aconteceu entre às 9h até as 11h30.
A campanha de solidariedade acontece logo após a Justiça do RN passar a permitir a coleta de sangue independente da orientação sexual. O jornalista e integrante do coletivo, Paulo Silva, disse ao OP9 que o evento representa um passo importante na luta contra a LGBTfobia no Brasil.
“Como LGBT+, sinto-me feliz em poder ajudar o próximo e exercer o meu direito de não ser, necessariamente, igual aos demais; seja em aspectos de raça, etnia, religião e, principalmente, de orientação sexual. Infelizmente no Brasil, há algo que costumo chamar de discriminação institucional, que por muitas vezes é praticada pelo próprio Estado. Em relação ao caso da doação, apesar dos baixos estoques nos bancos de sangue ainda impedem doadores como eu por pura discriminação”, falou.
O Coletivo LGTB+ Leilane Assunção promoveu no último sábado (31/08), em Natal, o Dia D de doação de sangue LGBT+. A ação é uma campanha de doação coletiva de sangue para o Hemocentro Dalton Cunha, no bairro de Tirol, próximo ao Parque das Dunas. A ação aconteceu entre às 9h até as 11h30.
A campanha de solidariedade acontece logo após a Justiça do RN passar a permitir a coleta de sangue independente da orientação sexual. O jornalista e integrante do coletivo, Paulo Silva, disse ao OP9 que o evento representa um passo importante na luta contra a LGBTfobia no Brasil.
“Como LGBT+, sinto-me feliz em poder ajudar o próximo e exercer o meu direito de não ser, necessariamente, igual aos demais; seja em aspectos de raça, etnia, religião e, principalmente, de orientação sexual. Infelizmente no Brasil, há algo que costumo chamar de discriminação institucional, que por muitas vezes é praticada pelo próprio Estado. Em relação ao caso da doação, apesar dos baixos estoques nos bancos de sangue ainda impedem doadores como eu por pura discriminação”, falou.
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