DIA DE SAIR DO ARMÁRIO É COMEMORADO AO REDOR DO MUNDO.
#Dia teve início em 1988 nos Estados Unidos com o psicólogo Robert Eichberg e a ativista Jean O’Leary. A razão da escolha da data, 11 de outubro, tem relação com o aniversário do Marco National de Washington em respeito aos direitos da comunidade LGBT+.
The Coming Out Day, em livre tradução “dia de sair do armário”, é uma data que foi internacionalmente convencionada para aumentar a visibilidade da importância dos direitos civis relacionados à população LGBT+. Nos primeiros anos do The Coming Out Day, pessoas públicas e comuns fizeram seu “outing” na mídia visando acabar com o preconceito e a ignorância, numa espécie de campanha ao estilo “todo mundo conhece pelo menos uma pessoa que é LGBT+”.
The Coming Out Day teve início em 1988 nos Estados Unidos com o psicólogo Robert Eichberg e a ativista Jean O’Leary. A razão da escolha da data, 11 de outubro, tem relação com o aniversário do Marco National de Washington em respeito aos direitos da comunidade LGBT+.
Administrada Inicialmente a partir dos escritórios West Hollywood dos defensores dos direitos nacionais gay, o primeiro NCOD recebeu a participação de dezoito estados, atraindo a cobertura da mídia nacional. Em seu segundo ano de NCOD sede mudou-se para Santa Fe, Novo México e participação cresceu para 21 estados. Depois de um empurrão da mídia em 1990, NCOD foi observada em todos os 50 estados e sete outros países. A participação continuou a crescer e em 1990 fundiram seus esforços com o Human Rights Campaign.
Em 2018, um dos casos que teve mais visibilidade foi o do atleta Aidan Faminoff, com então 19 anos.
“Eu sabia desde a sexta série que eu era gay. Eu nunca me senti confortável o suficiente para falar com alguém sobre isso até que eu estava na faculdade. Eu estava confuso sobre o porquê de eu ser atraído por homens. Durante todo o ensino médio e ensino médio, eu mantive isso para mim. Eu criei uma persona falsa para poder me sociabilizar com os alunos”, relembra.
Eliseu Neto aos 20 anos: No último dia 29, o colunista e ativista Eliseu Neto fez um sincero relato sobre sua experiência de se assumir publicamente.
“A liberdade é uma sensação indescritível, lembro bem como foram terríveis os seis meses que vivi dentro de um armário. A decisão deve ser de cada um. Coletivamente, acredito que se todo gay mostrasse o orgulho de lutar pelo seu desejo, de enfrentar o mundo para o que somos, o quão ‘macho’ precisa ser para passar por isso, um pouco mais de respeito teriam que nos dar”, contou em seu artigo.
The Coming Out Day, em livre tradução “dia de sair do armário”, é uma data que foi internacionalmente convencionada para aumentar a visibilidade da importância dos direitos civis relacionados à população LGBT+. Nos primeiros anos do The Coming Out Day, pessoas públicas e comuns fizeram seu “outing” na mídia visando acabar com o preconceito e a ignorância, numa espécie de campanha ao estilo “todo mundo conhece pelo menos uma pessoa que é LGBT+”.
The Coming Out Day teve início em 1988 nos Estados Unidos com o psicólogo Robert Eichberg e a ativista Jean O’Leary. A razão da escolha da data, 11 de outubro, tem relação com o aniversário do Marco National de Washington em respeito aos direitos da comunidade LGBT+.
Administrada Inicialmente a partir dos escritórios West Hollywood dos defensores dos direitos nacionais gay, o primeiro NCOD recebeu a participação de dezoito estados, atraindo a cobertura da mídia nacional. Em seu segundo ano de NCOD sede mudou-se para Santa Fe, Novo México e participação cresceu para 21 estados. Depois de um empurrão da mídia em 1990, NCOD foi observada em todos os 50 estados e sete outros países. A participação continuou a crescer e em 1990 fundiram seus esforços com o Human Rights Campaign.
Em 2018, um dos casos que teve mais visibilidade foi o do atleta Aidan Faminoff, com então 19 anos.
“Eu sabia desde a sexta série que eu era gay. Eu nunca me senti confortável o suficiente para falar com alguém sobre isso até que eu estava na faculdade. Eu estava confuso sobre o porquê de eu ser atraído por homens. Durante todo o ensino médio e ensino médio, eu mantive isso para mim. Eu criei uma persona falsa para poder me sociabilizar com os alunos”, relembra.
Eliseu Neto aos 20 anos: No último dia 29, o colunista e ativista Eliseu Neto fez um sincero relato sobre sua experiência de se assumir publicamente.
“A liberdade é uma sensação indescritível, lembro bem como foram terríveis os seis meses que vivi dentro de um armário. A decisão deve ser de cada um. Coletivamente, acredito que se todo gay mostrasse o orgulho de lutar pelo seu desejo, de enfrentar o mundo para o que somos, o quão ‘macho’ precisa ser para passar por isso, um pouco mais de respeito teriam que nos dar”, contou em seu artigo.
Dia de Sair do Armário é comemorado ao redor do mundo |
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