NÚMERO DE FAMÍLIAS ENDIVIDADAS CAI NA CAPITAL FEDERAL.
#Taxa de endividados caiu de 80,6% para 80,3% em setembro. Porém, o montante de famílias com contas em atraso passou de 12,3% para 14,3%. Em comparação com o ano anterior, o endividamento está um pouco mais alto. Em setembro de 2018, o percentual de endividados era de 77,7%.
Após atingir o maior patamar do ano no mês de julho, o endividamento das famílias brasilienses registrou em setembro sua segunda queda seguida. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Fecomércio-DF, o número de famílias com algum tipo de dívida na capital passou de 795.269 em agosto para 793.202 em setembro.
A taxa de endividados caiu de 80,6% para 80,3% em setembro. Porém, o montante de famílias com contas em atraso passou de 12,3% para 14,3%. Em comparação com o ano anterior, o endividamento está um pouco mais alto. Em setembro de 2018, o percentual de endividados era de 77,7%.
O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, explica que alguns fatores justificam a queda no endividamento em setembro, como a liberação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que pode diminuir ainda mais o número de dívidas até o final do ano.
"O segundo semestre do ano é, geralmente, um período mais leve para os consumidores, que já quitaram suas obrigações com impostos no início do ano. Aliado a isso, tivemos a liberação de recursos do FGTS, que a maioria das famílias estão usando para pagar dívidas e consumir", confirma Francisco Maia. Ele pontua que os brasilienses estão buscando uma situação financeira mais equilibrada, evitando compras a prazo.
Tamanho da dívida: O estudo mostra ainda que 3,1% dos entrevistados afirmaram estar muito endividados; 10,6% mais ou menos endividados; 66,6% pouco endividados e 19,7% não tem dívidas. Dentre os endividados, a maioria (25%) disseram estar comprometidos com dívidas por até 3 meses.
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) orienta os empresários do comércio de bens, serviços e turismo que utilizam o crédito como ferramenta estratégica, uma vez que permite o acompanhamento do perfil de endividamento do consumidor, com informações sobre o nível de comprometimento da renda do consumidor com dívidas, contas e dívidas em atraso, e sua percepção em relação à capacidade de pagamento.
Após atingir o maior patamar do ano no mês de julho, o endividamento das famílias brasilienses registrou em setembro sua segunda queda seguida. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Fecomércio-DF, o número de famílias com algum tipo de dívida na capital passou de 795.269 em agosto para 793.202 em setembro.
A taxa de endividados caiu de 80,6% para 80,3% em setembro. Porém, o montante de famílias com contas em atraso passou de 12,3% para 14,3%. Em comparação com o ano anterior, o endividamento está um pouco mais alto. Em setembro de 2018, o percentual de endividados era de 77,7%.
O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, explica que alguns fatores justificam a queda no endividamento em setembro, como a liberação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que pode diminuir ainda mais o número de dívidas até o final do ano.
"O segundo semestre do ano é, geralmente, um período mais leve para os consumidores, que já quitaram suas obrigações com impostos no início do ano. Aliado a isso, tivemos a liberação de recursos do FGTS, que a maioria das famílias estão usando para pagar dívidas e consumir", confirma Francisco Maia. Ele pontua que os brasilienses estão buscando uma situação financeira mais equilibrada, evitando compras a prazo.
Tamanho da dívida: O estudo mostra ainda que 3,1% dos entrevistados afirmaram estar muito endividados; 10,6% mais ou menos endividados; 66,6% pouco endividados e 19,7% não tem dívidas. Dentre os endividados, a maioria (25%) disseram estar comprometidos com dívidas por até 3 meses.
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) orienta os empresários do comércio de bens, serviços e turismo que utilizam o crédito como ferramenta estratégica, uma vez que permite o acompanhamento do perfil de endividamento do consumidor, com informações sobre o nível de comprometimento da renda do consumidor com dívidas, contas e dívidas em atraso, e sua percepção em relação à capacidade de pagamento.
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| Número de famílias endividadas cai em Brasília |

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