PREÇO DO CAFEZINHO SUBIU 42% NOS ÚLTIMOS 5 ANOS NO PAÍS.
#Variação percentual no custo do tradicional cafezinho é ainda maior se considerado apenas o valor desembolsado por uma xícara do produto coado, com alta de 45%, enquanto a do expresso teve alta de 34% no período.
Uma xícara da bebida consumida por nove entre 10 brasileiros acima de 15 anos, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), ficou 42% mais cara no país nos últimos cinco anos. É o que aponta o levantamento da Ticket, com base nos indicadores da Pesquisa +Valor.
Isso significa que o preço pago pelo cafezinho pós-almoço passou de R$ 2,39 em 2014, para R$ 3,40 em 2018, na média nacional. A variação percentual no custo do tradicional cafezinho é ainda maior se considerado apenas o valor desembolsado por uma xícara do produto coado, com alta de 45%, enquanto a do expresso teve alta de 34% no período.
O incremento é maior que o registrado pelo preço médio da refeição no Brasil, no mesmo intervalo.
Causas: De acordo com o levantamento da Ticket, o gasto médio do trabalhador com o cafezinho supera em 15 pontos percentuais (p.p.) o reajuste de 27% sofrido pela refeição, no período. Isso porque, como commodity, o café tem seu valor ditado por cotação estabelecida pela Bolsa de Valores de Nova York, um ambiente volátil, que influencia a tarifa dos produtos tanto no mercado físico quanto no futuro. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE evidencia a trajetória dos preços relativos à alimentos e serviços ao consumidor final e é o principal indicador para a taxa de inflação no país.
A região Centro-Oeste foi a que registrou a maior variação, com crescimento de 75% no valor pago por uma xícara de café. Isso significa um reajuste de 40 p.p. em relação ao preço médio da refeição, registrado em 35% - passando de R$ 26,09, em 2014, para R$ 35,16, em 2018.
A menor variação, no entanto, ocorreu no Nordeste, onde o incremento no custo foi de 35%, passando de R$ 2,62 para R$ 3,54. A variação é 14 p.p. maior que o reajuste aplicado ao preço médio da refeição, registrado em 21% - que passou de R$ 26,98 para R$ 32,66.
Uma xícara da bebida consumida por nove entre 10 brasileiros acima de 15 anos, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), ficou 42% mais cara no país nos últimos cinco anos. É o que aponta o levantamento da Ticket, com base nos indicadores da Pesquisa +Valor.
Isso significa que o preço pago pelo cafezinho pós-almoço passou de R$ 2,39 em 2014, para R$ 3,40 em 2018, na média nacional. A variação percentual no custo do tradicional cafezinho é ainda maior se considerado apenas o valor desembolsado por uma xícara do produto coado, com alta de 45%, enquanto a do expresso teve alta de 34% no período.
O incremento é maior que o registrado pelo preço médio da refeição no Brasil, no mesmo intervalo.
Causas: De acordo com o levantamento da Ticket, o gasto médio do trabalhador com o cafezinho supera em 15 pontos percentuais (p.p.) o reajuste de 27% sofrido pela refeição, no período. Isso porque, como commodity, o café tem seu valor ditado por cotação estabelecida pela Bolsa de Valores de Nova York, um ambiente volátil, que influencia a tarifa dos produtos tanto no mercado físico quanto no futuro. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE evidencia a trajetória dos preços relativos à alimentos e serviços ao consumidor final e é o principal indicador para a taxa de inflação no país.
A região Centro-Oeste foi a que registrou a maior variação, com crescimento de 75% no valor pago por uma xícara de café. Isso significa um reajuste de 40 p.p. em relação ao preço médio da refeição, registrado em 35% - passando de R$ 26,09, em 2014, para R$ 35,16, em 2018.
A menor variação, no entanto, ocorreu no Nordeste, onde o incremento no custo foi de 35%, passando de R$ 2,62 para R$ 3,54. A variação é 14 p.p. maior que o reajuste aplicado ao preço médio da refeição, registrado em 21% - que passou de R$ 26,98 para R$ 32,66.
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