GIRO DA NOTÍCIA

RECIFE É À OITAVA MAIOR CIDADE EM CONSUMO DE ARTIGOS PARA CASA E DECORAÇÃO.

#Contribuição de Recife no mapa geral em foi de 1,04%, ante 1,27% de 2017. Entre as classes sociais, destacam-se A e B1, respectivamente com 1,58% e 1,12% de participação. Já na região Nordeste, a cidade figura novamente na segunda colocação do ranking, atrás apenas da capital baiana, mas à frente de Fortaleza (CE), que ficou em 9º lugar, João Pessoa (PB), na 17ª posição, e Aracaju (SE), posicionada em 23º lugar.





Dentre as cidades brasileiras com maior nível de consumo de artigos para casa e decoração, Recife é a oitava mais bem colocadas no ranking do mapeamento da ABCasa (Associação Brasileira de Artigos para Casa, Decoração, Presentes, Utilidades Domésticas, Festas e Flores) e do Instituto IEMI Inteligência de Mercado. O levantamento é produzido pelo segundo ano consecutivo e corresponde ao ano de 2018. A capital pernambucana ficou atrás de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Salvador (BA).

Apesar da manutenção do posicionamento, o índice de consumo na cidade sofreu queda. A contribuição de Recife no mapa geral em foi de 1,04%, ante 1,27% de 2017. Entre as classes sociais, destacam-se A e B1, respectivamente com 1,58% e 1,12% de participação. Já na região Nordeste, a cidade figura novamente na segunda colocação do ranking, atrás apenas da capital baiana, mas à frente de Fortaleza (CE), que ficou em 9º lugar, João Pessoa (PB), na 17ª posição, e Aracaju (SE), posicionada em 23º lugar.

Outros municípios pernambucanos que integram o ranking são Jaboatão dos Guararapes, em 42º lugar, cinco posições abaixo da obtida no ano anterior; Olinda, que despencou do 58ª lugar em 2017 para a atual 75ª colocação; e Caruaru, que deixou a 74ª posição registrada em 2017 e agora encontra-se na 98º posição.

Em 2018, as vendas do varejo no Brasil tiveram um crescimento de 16,3% em relação ao ano anterior – o setor movimentou R$ 62,9 bilhões no ano passado, contra R$ 54 bilhões em 2017. Uma importante mudança na pesquisa foi a incorporação do setor têxtil (cama, mesa e banho). Dessa forma, foram registradas melhoras em quase todos os indicadores analisados, a começar pela produção: o ramo têxtil acrescentou R$ 11,4 bilhões ao valor total das áreas abrangidas pela ABCasa. Além disso, as vendas no varejo tiveram um incremento de R$ 18,4 bilhões, totalizando R$ 81,3 bilhões.

No ano passado, a produção de artigos para casa e decoração apresentou um crescimento de 8%, passando de aproximadamente R$ 24 bilhões para R$ 25,7 bilhões. Tal resultado foi possível graças às 20 mil unidades produtoras existentes no país. Devido à crise econômica, contudo, houve uma redução de 2,9% no número de unidades produtoras.

O levantamento também aponta uma indicação de que o setor tem melhorado gradualmente seus níveis de produtividade e eficiência, seja pela adoção de melhorias no processo produtivo e de novas tecnologias, ou até mesmo por um aumento no valor agregado dos produtos relacionados à casa e decoração. Em relação à cadeia de escoamento desses produtos até o consumidor final, foi registrada uma queda de 1,4% no número de atacadistas. Com a inclusão do segmento de cama, mesa e banho, o crescimento fica em 0,4%. Quanto ao número total de pontos de venda do varejo, o setor teve uma contração de 2,3%. Considerando os novos segmentos, os números crescem 7%.

No geral, a mão de obra empregada no varejo manteve-se no patamar dos 2,2 milhões de funcionários. Já o varejo não especializado teve um acréscimo de 100 mil postos de trabalho, o que representa um aumento de 6,7% entre 2017 e 2018. No âmbito do comércio exterior, o setor teve um crescimento de 20% nas importações, passando de um volume total de US$ 1 bilhão em 2017 para US$ 1,2 bilhão em 2018. E em relação às exportações, também houve crescimento (8,1%), passando de US$ 872 milhões para US$ 943 milhões. Com a entrada do setor de casa, mesa e banho no levantamento, os acréscimos foram de US$ 200 milhões em importações e US$ 47,1 milhões em exportações.

Recife  está entre as cidades que mais consomem artigos para casa

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