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MBL ORGANIZA PROTESTOS CONTRA AUMENTO DE PASSAGEM DO TRANSPORTE PÚBLICO.

#Reajuste entrou em vigor na segunda-feira. As passagens de metrô e de integração subiram de R$ 5para R$ 5,50; as tarifas dos ônibus que custavam R$ 3,50 passaram a R$ 3,85, e as tarifas de R$ 2,50 subiram para R$ 2,75.





Está previsto para o fim da tarde desta terça-feira (14), um protesto contra o aumento de 10% nas tarifa de ônibus urbanos e metrô do Distrito Federal. O Movimento Passe Livre (MPL) é o organizador da manifestação, divulgada em um forma de evento no Facebook. No fim desta manhã, quase 1 mil pessoas haviam confirmado presença e 2 mil se disseram interessadas em participar. O ato será na Praça do Índio, na 703/704 Sul, às 18h.

O reajuste entrou em vigor na segunda-feira. As passagens de metrô e de integração subiram de R$ 5para R$ 5,50; as tarifas dos ônibus que custavam R$ 3,50 passaram a R$ 3,85, e as tarifas de R$ 2,50 subiram para R$ 2,75.

Segundo o Governo do Distrito Federal (GDF), o aumento diminui o déficit dos custos dos transportes. Segundo o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, a dívida do GDF com empresas de ônibus chega a R$ 247 milhões, relativos à gratuidades e isenções.

CLDF protesta: Na segunda-feira (13), a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) enviou ofício ao governador Ibaneis Rocha (MDB) solicitando a suspensão do reajuste das passagens de ônibus. A decisão foi anunciada pelo presidente em exercício da Câmara, deputado Delmasso (Republicanos), após reunião com deputados da oposição, presidentes de comissões e assessores parlamentares.

O Legislativo vai solicitar que o aumento seja suspenso até a realização de um estudo técnico sobre qual tarifa deveria ser aplicada no sistema de transporte público. Também foi anunciada a criação de um Grupo de Trabalho para iniciar o estudo, que terá como base para uma análise técnica feita no final do governo Rollemberg e as recomendações da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Transportes da legislatura passada.

Passagem cara: Segundo Delmasso, o estudo apontou que as passagens deveriam ser reduzidas em 2,5%, em média, com base nos valores cobrados em 2018. Os participantes da reunião chegaram ao consenso de que a tarifa técnica precisa ser revista.

A maioria dos votantes têm entre 18 e 34 anos e nessa faixa etária, grande parte ainda se arrisca: 59% dos ouvidos não carregam preservativos consigo nos dias de folia. O Brasil tem em média mais de 800 mil pessoas que vivem com HIV, de acordo com o Boletim Epidemiológico da doença, divulgado em 2018.

Somente na região Sul e Centro-Oeste é que a maioria dos foliões já sai de casa prevenida. No Nordeste 46% dos votantes disseram que levam preservativos consigo, e no Sudeste 49%.

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