SISTEMA DE METRÔ DE BH É PARALISADO POR TEMPO INDETERMINADO POR CAUSA DA COVID-19.
#Decisão pela paralisação total do serviço por tempo indeterminado foi divulgada na noite deste sábado e partiu da diretoria executiva do Sindicato dos Metroviários de Minas Gerais (Sindmetro-MG).
Usuários do metrô de Belo Horizonte precisam ficar atentos. Os metroviários prometem parar a circulação, a partir de 00h de segunda-feira, devido ao aumento exponencial do coronavírus.
A decisão pela paralisação total do serviço por tempo indeterminado foi divulgada na noite deste sábado e partiu da diretoria executiva do Sindicato dos Metroviários de Minas Gerais (Sindmetro-MG).
"Segunda-feira não haverá trens circulando nas estações do sistema metroviário de Belo Horizonte", informou o presidente do sindicato que defende a categoria, Romeu Machado.
Isso porque, segundo ele, houve uma tentativa de negociação com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) para que o número de funcionários fosse reduzido, o que não teria sido acatado. "Propusemos a circulação de acordo com a demanda daqueles empregados que exercessem atividade essencial. Entretanto, não fomos atendidos", disse.
Ele pontuou sobre o risco de transmissão do vírus aos trabalhadores e aos usuários. "Foi uma decisão difícil, pois achamos que isso seria feito por parte da empresa, das autoridades - visando à preservação dos trabalhadores e de todos os usuários - já que o metrô é um grande vetor de transmissão do vírus", acrescentou.
O presidente do sindicato ainda afirma que insumos como máscaras álcool em gel não foram disponibilizados para os trabalhadores até o momento.
O Estado de Minas entrou em contato com a CBTU, mas não teve retorno até a publicação desta matéria.
Horário reduzido: Começou a valer nesse sábado a redução de horário do metrô: das 6h às 9h e das 16h30 às 20h. A decisão foi tomada na sexta-feira, após uma reunião de superintendentes da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).
Durante a semana, vários boatos de paralisação do metrô em função do coronavírus circularam pelas redes sociais. A CBTU negou, garantindo que o sistema funcionará, inclusive, com o acompanhamento da Comissão de Higiene e Prevenção. Os profissionais fazem o monitoramento de perto as situações nos trens e estações, seguindo todas as orientações dos órgãos de saúde.
A decisão pela paralisação total do serviço por tempo indeterminado foi divulgada na noite deste sábado e partiu da diretoria executiva do Sindicato dos Metroviários de Minas Gerais (Sindmetro-MG).
"Segunda-feira não haverá trens circulando nas estações do sistema metroviário de Belo Horizonte", informou o presidente do sindicato que defende a categoria, Romeu Machado.
Isso porque, segundo ele, houve uma tentativa de negociação com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) para que o número de funcionários fosse reduzido, o que não teria sido acatado. "Propusemos a circulação de acordo com a demanda daqueles empregados que exercessem atividade essencial. Entretanto, não fomos atendidos", disse.
Ele pontuou sobre o risco de transmissão do vírus aos trabalhadores e aos usuários. "Foi uma decisão difícil, pois achamos que isso seria feito por parte da empresa, das autoridades - visando à preservação dos trabalhadores e de todos os usuários - já que o metrô é um grande vetor de transmissão do vírus", acrescentou.
O presidente do sindicato ainda afirma que insumos como máscaras álcool em gel não foram disponibilizados para os trabalhadores até o momento.
O Estado de Minas entrou em contato com a CBTU, mas não teve retorno até a publicação desta matéria.
Horário reduzido: Começou a valer nesse sábado a redução de horário do metrô: das 6h às 9h e das 16h30 às 20h. A decisão foi tomada na sexta-feira, após uma reunião de superintendentes da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).
Durante a semana, vários boatos de paralisação do metrô em função do coronavírus circularam pelas redes sociais. A CBTU negou, garantindo que o sistema funcionará, inclusive, com o acompanhamento da Comissão de Higiene e Prevenção. Os profissionais fazem o monitoramento de perto as situações nos trens e estações, seguindo todas as orientações dos órgãos de saúde.
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