"O PIOR ESTÁ POR VIR" DIZ BRUNO COVAS SOBRE TOTAL DE MORTES PELA COVID-19 EM SÃO PAULO.
#Prefeito enumerou algumas medidas para ampliação da rede hospitalar, mas o foco do seu pronunciamento nesta tarde foi a preparação do serviço funerário para tentar absorver o aumento de demanda esperado para as próximas semanas.
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, afirmou nesta quinta-feira que a cidade se encaminha para o pior momento da epidemia do novo coronavírus e que a prefeitura se programa para abrir 13 mil novas valas em cemitérios para o sepultamento de vitimas da Covid-19 nas próximas semanas.
Foi apresentada nesta tarde a campanha publicitária que o município fará em TV e rádio a partir de hoje. Ela usa imagens de corpos e do colapso no sistema de saúde na cidade de Guayaquil, no Equador, para tentar sensibilizar a população a respeitar o isolamento social.
Nesta quarta-feira, a taxa de isolamento na cidade ficou em 48%. O governador João Doria anunciou o índice dizendo que ele é grave e preocupante. O mínimo exigido pelas autoridades de saúde é um isolamento de 50% da população para tentar achatar a curva de contágio e reduzir a pressão sobre o sistema de saúde.
O prefeito enumerou algumas medidas para ampliação da rede hospitalar, mas o foco do seu pronunciamento nesta tarde foi a preparação do serviço funerário para tentar absorver o aumento de demanda esperado para as próximas semanas. Os números indicam a dimensão do problema.
Segundo Covas, os cemitérios estão ampliando a capacidade de enterros de 240 para 400 corpos por dia. Para isso, mais de 200 coveiros foram contratados para reforçar as equipes. A frota de carros funerários foi ampliada de 36 para 68. Treze mil valas serão abertas com a ajuda de retroescavadeiras em cemitérios municipais e oito câmeras refrigeradas foram adquiridas para armazenar até mil corpos.
O prefeito falou nesta quinta-feira em "minimizar a dor das famílias" e "dar um sepultamento digno" às vítimas da Covid-19. Ele usou a tragédia registrada em Guayaquil para pedir que as pessoas fiquem em casa. Na cidade equatoriana, vítimas da Covid-19 morreram em casa pela incapacidade da rede hospitalar de atender os acometidos pela doença. Imagens que circularam nas redes sociais mostraram corpos depositados em calçadas ou sendo carregados por familiares por causa do esgotamento do serviço funerário.
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, afirmou nesta quinta-feira que a cidade se encaminha para o pior momento da epidemia do novo coronavírus e que a prefeitura se programa para abrir 13 mil novas valas em cemitérios para o sepultamento de vitimas da Covid-19 nas próximas semanas.
Foi apresentada nesta tarde a campanha publicitária que o município fará em TV e rádio a partir de hoje. Ela usa imagens de corpos e do colapso no sistema de saúde na cidade de Guayaquil, no Equador, para tentar sensibilizar a população a respeitar o isolamento social.
Nesta quarta-feira, a taxa de isolamento na cidade ficou em 48%. O governador João Doria anunciou o índice dizendo que ele é grave e preocupante. O mínimo exigido pelas autoridades de saúde é um isolamento de 50% da população para tentar achatar a curva de contágio e reduzir a pressão sobre o sistema de saúde.
O prefeito enumerou algumas medidas para ampliação da rede hospitalar, mas o foco do seu pronunciamento nesta tarde foi a preparação do serviço funerário para tentar absorver o aumento de demanda esperado para as próximas semanas. Os números indicam a dimensão do problema.
Segundo Covas, os cemitérios estão ampliando a capacidade de enterros de 240 para 400 corpos por dia. Para isso, mais de 200 coveiros foram contratados para reforçar as equipes. A frota de carros funerários foi ampliada de 36 para 68. Treze mil valas serão abertas com a ajuda de retroescavadeiras em cemitérios municipais e oito câmeras refrigeradas foram adquiridas para armazenar até mil corpos.
O prefeito falou nesta quinta-feira em "minimizar a dor das famílias" e "dar um sepultamento digno" às vítimas da Covid-19. Ele usou a tragédia registrada em Guayaquil para pedir que as pessoas fiquem em casa. Na cidade equatoriana, vítimas da Covid-19 morreram em casa pela incapacidade da rede hospitalar de atender os acometidos pela doença. Imagens que circularam nas redes sociais mostraram corpos depositados em calçadas ou sendo carregados por familiares por causa do esgotamento do serviço funerário.
Prefeito de SP faz alerta de mortes por Covid-19 |
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