GIRO DA NOTÍCIA

PORTO ALEGRE VAI USAR DRONES PARA DETETIZAR ÁREAS DE MAIOR MOVIMENTO.

#Equipamento já havia sido testado duas vezes, mas desta vez foi feita uma simulação de situação real. De acordo com o diretor de Inovação da prefeitura, Paulo Ardenghi, com o drone à disposição, restará alinhar o uso com a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb) e Secretaria Municipal da Saúde (SMS). Ardenghi defende o uso do drone em razão da precisão do trabalho.





Após um novo teste, o governo de Porto Alegre terá à disposição um drone para a desinfecção nos arredores de hospitais, ruas, parques e espaços públicos diversos. O teste final foi feito nesta quinta-feira na Praça XV de Novembro, junto ao Mercado Público, e o equipamento será disponibilizado para uso dentro de sete dias. A proposta é que ele seja utilizado em todas as regiões da cidade, ampliando o serviço de combate ao novo coronavírus.

O equipamento já havia sido testado duas vezes, mas desta vez foi feita uma simulação de situação real. De acordo com o diretor de Inovação da prefeitura, Paulo Ardenghi, com o drone à disposição, restará alinhar o uso com a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb) e Secretaria Municipal da Saúde (SMS). Ardenghi defende o uso do drone em razão da precisão do trabalho. “A utilização dos drones tem um custo que não é alto, um custo humano que também não é alto. Um piloto de drone consegue mapear toda uma região e fazer a aplicação com uma eficiência muito grande.”

Testes feitos até agora demonstram que cada drone é capaz de desinfectar um hectare a cada 15 minutos. “Tem uma grande vantagem na utilização dessa tecnologia e ela pode ser muito útil para descontaminar esses locais de risco”, avalia Ardenghi. De acordo com ele, os custos são um fator que favorecem a utilização do equipamento. “O custo é muito baixo, a hora do piloto e o produto, e uma empresa já fez uma doação considerável deste produto.”

 Responsável pelo manuseio do equipamento, a SkyDrones utiliza um modelo Pelicano 2020. O projeto de desenvolvimento do produto desinfetante foi feito pela professora pesquisadora do Instituto de Química da UFRGS, Nadya Pesce da Silveira.

POA testa máquinas para detetizar zonas

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