ACORDO DE PARIS TINHA COMO FOCO ARRECADAR DINHEIRO PARA COLOCAR PROJETOS EM AÇÃO
#ONU informou que destinará US$ 10,5 bilhões para auxílio aos países em desenvolvimento
No segundo aniversário do Acordo de Paris, líderes mundiais, investidores, empresários e representantes de várias instituições prometeram levar dinheiro à mesa para ações de combate às mudanças climáticas. Entre os anúncios feitos na Conferência Um Planeta, realizada ontem na capital francesa, estão o corte de financiamento a combustíveis fósseis e a liberação de recursos para projetos de adaptação em países atingidos pelo aumento do nível do mar. Anfitrião do encontro, idealizado em julho, o presidente francês Emmanuel Macron não convidou o americano, Donald Trump, que havia divulgado no mês anterior a retirada dos Estados Unidos do combate global à emissão de gases de efeito estufa.
Houve promessas de recursos de todos os lados. A União Europeia informou que destinará US$ 10,5 bilhões para auxílio aos países em desenvolvimento contra as mudanças climáticas. O bilionário Bill Gates prometeu US$ 300 milhões para que agricultores das nações mais pobres do mundo consigam se adaptar ao aumento da temperatura global. Mais de 200 empresas indicaram que relatarão com mais transparência a forma como seus negócios podem influenciar o meio ambiente. E o Banco Mundial não financiará, a partir de 2019, projetos envolvendo petróleo e gás.
A conferência também lustra a imagem do presidente francês, que tenta assumir o protagonismo no combate às mudanças climáticas. Na véspera da cúpula, Macron anunciou a concessão de bolsas para pesquisadores baseados nos EUA, o que foi considerado pela imprensa americana como um “golpe” contra Trump, que restringiu o financiamento a estudos no setor.
No segundo aniversário do Acordo de Paris, líderes mundiais, investidores, empresários e representantes de várias instituições prometeram levar dinheiro à mesa para ações de combate às mudanças climáticas. Entre os anúncios feitos na Conferência Um Planeta, realizada ontem na capital francesa, estão o corte de financiamento a combustíveis fósseis e a liberação de recursos para projetos de adaptação em países atingidos pelo aumento do nível do mar. Anfitrião do encontro, idealizado em julho, o presidente francês Emmanuel Macron não convidou o americano, Donald Trump, que havia divulgado no mês anterior a retirada dos Estados Unidos do combate global à emissão de gases de efeito estufa.
Houve promessas de recursos de todos os lados. A União Europeia informou que destinará US$ 10,5 bilhões para auxílio aos países em desenvolvimento contra as mudanças climáticas. O bilionário Bill Gates prometeu US$ 300 milhões para que agricultores das nações mais pobres do mundo consigam se adaptar ao aumento da temperatura global. Mais de 200 empresas indicaram que relatarão com mais transparência a forma como seus negócios podem influenciar o meio ambiente. E o Banco Mundial não financiará, a partir de 2019, projetos envolvendo petróleo e gás.
A conferência também lustra a imagem do presidente francês, que tenta assumir o protagonismo no combate às mudanças climáticas. Na véspera da cúpula, Macron anunciou a concessão de bolsas para pesquisadores baseados nos EUA, o que foi considerado pela imprensa americana como um “golpe” contra Trump, que restringiu o financiamento a estudos no setor.
Acordo de Paris arrecada dinehiro para colcoar ações em pratica |
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