NÚMERO DE CASOS DE HIV/AIDS NO AMAZONAS CRESCEU NOS ÚLTIMOS ANOS.
#HIV/AIDS provocou a morte de 167 pessoas em 2006, enquanto no passado, de 340 em 2016.
O número de óbitos por causa de Aids, doença adquirida pelo vírus HIV, mais do que dobrou nos últimos dez anos no Amazonas. Em 2006, a infecção provocou a morte de 167 pessoas, enquanto no passado, de 340. O Estado é o 3º do País com o maior coeficiente de mortalidade: 8,7 óbitos por 100 mil habitantes, ficando atrás do Rio Grande do Sul (9,6) e Rio de Janeiro (8,8). Todos estes apresentaram taxa superior a nacional, que foi de 5,2.
Todavia, foi-se o tempo que a Aids era considerada sentença de morte e o paciente podia ser reconhecido pela aparência magra e deprimida. Pessoas que vivem com HIV/Aids, hoje, no Amazonas, contam que a chegada de novos medicamentos proporcionou mais tempo e qualidade de vida, embora a dispensação desses remédios ainda seja um problema, assim como o preconceito e a discriminação. O estigma dos anos 1980 segue enraizado.
Notificações: Desde o início da epidemia de Aids (1980) até 31 de dezembro de 2016, foram notificados no Brasil 316.088 óbitos tendo a HIV/aids como causa básica. A maior proporção ocorreu na região Sudeste (59,6%), seguida das regiões Sul (17,6%), Nordeste (13,0%), Centro-Oeste (5,1%) e Norte (4,7%).
A coordenadora estadual de IST/Aids e Hepatites Virais, Cristianne Benevides Mota, explica que ao receber o medicamento a cada 30 dias, o paciente com HIV/Aids tem o contato com o médico facilitado. “É dispendioso financeiramente para o paciente vir do interior e receber o medicamento em Manaus, mas, por outro lado, esse paciente é visto, pois na farmácia de dispensação ele recebe os remédios e faz a consulta”, destaca.
Cristianne reconhece que o tratamento ainda é deficiente, mas salienta que o Estado avançou ao ter a testagem rápida nos 62 municípios. “Isso é primordial para reduzir a taxa de mortalidade”, explica.
O número de óbitos por causa de Aids, doença adquirida pelo vírus HIV, mais do que dobrou nos últimos dez anos no Amazonas. Em 2006, a infecção provocou a morte de 167 pessoas, enquanto no passado, de 340. O Estado é o 3º do País com o maior coeficiente de mortalidade: 8,7 óbitos por 100 mil habitantes, ficando atrás do Rio Grande do Sul (9,6) e Rio de Janeiro (8,8). Todos estes apresentaram taxa superior a nacional, que foi de 5,2.
Todavia, foi-se o tempo que a Aids era considerada sentença de morte e o paciente podia ser reconhecido pela aparência magra e deprimida. Pessoas que vivem com HIV/Aids, hoje, no Amazonas, contam que a chegada de novos medicamentos proporcionou mais tempo e qualidade de vida, embora a dispensação desses remédios ainda seja um problema, assim como o preconceito e a discriminação. O estigma dos anos 1980 segue enraizado.
Notificações: Desde o início da epidemia de Aids (1980) até 31 de dezembro de 2016, foram notificados no Brasil 316.088 óbitos tendo a HIV/aids como causa básica. A maior proporção ocorreu na região Sudeste (59,6%), seguida das regiões Sul (17,6%), Nordeste (13,0%), Centro-Oeste (5,1%) e Norte (4,7%).
A coordenadora estadual de IST/Aids e Hepatites Virais, Cristianne Benevides Mota, explica que ao receber o medicamento a cada 30 dias, o paciente com HIV/Aids tem o contato com o médico facilitado. “É dispendioso financeiramente para o paciente vir do interior e receber o medicamento em Manaus, mas, por outro lado, esse paciente é visto, pois na farmácia de dispensação ele recebe os remédios e faz a consulta”, destaca.
Cristianne reconhece que o tratamento ainda é deficiente, mas salienta que o Estado avançou ao ter a testagem rápida nos 62 municípios. “Isso é primordial para reduzir a taxa de mortalidade”, explica.
Manaus tem aumento no número de casos de HIV/AIDS |
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