CARROS ELÉTRICOS SERÃO 30% DA FROTA NO BRASIL ATÉ 2030 DIZ LEVANTAMENTO.
#Governo vai conceder incentivos fiscais como, por exemplo, a redução do IPI de 25% até 7% dependendo do nível de eficiência energética do modelo.
O mercado de veículos elétricos ainda engatinha no Brasil. No ano passado, foram vendidos quase 3,3 mil veículos elétricos e híbridos no País – um número bem abaixo dos maiores mercados mundiais: a China vendeu quase 580 mil, Estados Unidos quase 200 mil e França, logo a seguir, vendeu quase 120 mil.
A expectativa, porém, é que, em doze anos, quase um terço das vendas de carros no Brasil seja dos modelos não poluentes. “É preciso gerar condições e infraestrutura para a geração, a transmissão e a distribuição de energia elétrica em pontos estratégicos que atenda a esse mercado consumidor”, explica Walter Franco, professor de economia especialista em energia elétrica.
Para estimular as vendas desses veículos, o governo vai conceder incentivos fiscais como, por exemplo, a redução do IPI de 25% até 7% dependendo do nível de eficiência energética do modelo.
Na maior feira do setor, realizada em São Paulo, fabricantes apresentam o que já tem de mais avançado no mercado. Entre os modelos que já estão no mercado brasileiro, o mais barato sai por R$ 126 mil e precisa ser importado.
“O consumidor compra esse veículo pensando também na eficiência energética, no consumo de combustível e rendimento que tem com o veículo”, completa Ricardo Bastos, diretor de relações governamentais.
Encontrar carregadores pelas rodovias já começa a ficar mais comum, mas ainda são os privados os mais usados. “Tem carregadores que indicam quanto o usuário gastou de energia no final do mês e pode ser controlado por aplicativo de celular”, mostra o diretor geral da feira, Eduardo Sousa.
Uma preocupação é com as baterias, que duram em média dez anos, mas há empresas oferecendo, inclusive, o serviço para não prejudicar o meio ambiente: retira o produto e envia para a unidade que fica na Bélgica, onde é reciclado. “É importante não descartar essa bateria de forma irregular e economizar recursos naturais para que sejam reutilizados em novas baterias”, ressalta o gerente comercial Ricardo Rodrigues.
O mercado de veículos elétricos ainda engatinha no Brasil. No ano passado, foram vendidos quase 3,3 mil veículos elétricos e híbridos no País – um número bem abaixo dos maiores mercados mundiais: a China vendeu quase 580 mil, Estados Unidos quase 200 mil e França, logo a seguir, vendeu quase 120 mil.
A expectativa, porém, é que, em doze anos, quase um terço das vendas de carros no Brasil seja dos modelos não poluentes. “É preciso gerar condições e infraestrutura para a geração, a transmissão e a distribuição de energia elétrica em pontos estratégicos que atenda a esse mercado consumidor”, explica Walter Franco, professor de economia especialista em energia elétrica.
Para estimular as vendas desses veículos, o governo vai conceder incentivos fiscais como, por exemplo, a redução do IPI de 25% até 7% dependendo do nível de eficiência energética do modelo.
Na maior feira do setor, realizada em São Paulo, fabricantes apresentam o que já tem de mais avançado no mercado. Entre os modelos que já estão no mercado brasileiro, o mais barato sai por R$ 126 mil e precisa ser importado.
“O consumidor compra esse veículo pensando também na eficiência energética, no consumo de combustível e rendimento que tem com o veículo”, completa Ricardo Bastos, diretor de relações governamentais.
Encontrar carregadores pelas rodovias já começa a ficar mais comum, mas ainda são os privados os mais usados. “Tem carregadores que indicam quanto o usuário gastou de energia no final do mês e pode ser controlado por aplicativo de celular”, mostra o diretor geral da feira, Eduardo Sousa.
Uma preocupação é com as baterias, que duram em média dez anos, mas há empresas oferecendo, inclusive, o serviço para não prejudicar o meio ambiente: retira o produto e envia para a unidade que fica na Bélgica, onde é reciclado. “É importante não descartar essa bateria de forma irregular e economizar recursos naturais para que sejam reutilizados em novas baterias”, ressalta o gerente comercial Ricardo Rodrigues.
Carros elétricos atingirão 30% da frota de carros do Brasil até 2030 |
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