PAÍSES LATINOS SE REÚNEM EM QUITO PARA DISCUTIR A GRAVE CRISE NA VENEZUELA.
#Crise migratória venezuelana tem sido "particularmente séria" no decorrer deste ano. Conforme informou, desde 2014, mais de 1 milhão de migrantes venezuelanos entraram no Equador e 90 mil tiveram visto concedido.
O ministro das Relações Exteriores do Equador, Andres Teran, abriu nesta segunda-feira uma reunião regional em Quito para trocar experiências sobre questões de migração e analisar mecanismos para lidar com o fluxo "histórico" dos venezuelanos afetados pela crise em que país vive.
A "Reunião Regional sobre a Mobilidade Humana dos Cidadãos Venezuelanos nas Américas", que terminará amanhã e na qual não há delegações da Venezuela, reúne 13 países da região. O objetivo é trocar informações e debater critérios, experiências e melhores práticas para "tentar alinhar as respostas" na América Latina e no Caribe para o "aumento significativo e incomum do fluxo migratório dos venezuelanos", segundo Teran.
Com base em dados da Organização Internacional para as Migrações (OIM) e da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), ele disse que quase 2,5 milhões de venezuelanos deixaram o país nos últimos quatro anos.
Segundo ele, a crise migratória venezuelana tem sido "particularmente séria" no decorrer deste ano. Conforme informou, desde 2014, mais de 1 milhão de migrantes venezuelanos entraram no Equador e 90 mil tiveram visto concedido. Apenas em 2018, cerca de 600 mil entraram no país e mais de 215 mil permaneceram.
O representante da Organização das Nações Unidas no Equador, Arnaud Peral, parabenizou a decisão do Equador de convocar a reunião e disse acreditar que os países encontrarão melhores condições para garantir a proteção dos direitos humanos das pessoas em trânsito, além de ações específicas de proteção para as crianças.
O ministro das Relações Exteriores do Equador, Andres Teran, abriu nesta segunda-feira uma reunião regional em Quito para trocar experiências sobre questões de migração e analisar mecanismos para lidar com o fluxo "histórico" dos venezuelanos afetados pela crise em que país vive.
A "Reunião Regional sobre a Mobilidade Humana dos Cidadãos Venezuelanos nas Américas", que terminará amanhã e na qual não há delegações da Venezuela, reúne 13 países da região. O objetivo é trocar informações e debater critérios, experiências e melhores práticas para "tentar alinhar as respostas" na América Latina e no Caribe para o "aumento significativo e incomum do fluxo migratório dos venezuelanos", segundo Teran.
Com base em dados da Organização Internacional para as Migrações (OIM) e da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), ele disse que quase 2,5 milhões de venezuelanos deixaram o país nos últimos quatro anos.
Segundo ele, a crise migratória venezuelana tem sido "particularmente séria" no decorrer deste ano. Conforme informou, desde 2014, mais de 1 milhão de migrantes venezuelanos entraram no Equador e 90 mil tiveram visto concedido. Apenas em 2018, cerca de 600 mil entraram no país e mais de 215 mil permaneceram.
O representante da Organização das Nações Unidas no Equador, Arnaud Peral, parabenizou a decisão do Equador de convocar a reunião e disse acreditar que os países encontrarão melhores condições para garantir a proteção dos direitos humanos das pessoas em trânsito, além de ações específicas de proteção para as crianças.
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| Países latina se reúnem em Quito para discutir a crise humanitária na Venezuela |
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