COMÉRCIO E SERVIÇOS DEVEM GERAR 59.2 MIL VAGAS DE EMPREGOS NESTE FINAL DE ANO.
#CNDL diz que o porcentual de empresários que não pretendem abrir vagas caiu de 82% para 72%.
Faltando três meses para a chegada das festas de fim de ano, os setores de comércio e serviços já começaram as contratações extra de trabalhadores. A expectativa é que os segmentos abram 59,2 mil vagas, pelos próximos meses. O número é levemente superior aos 51 mil novos postos que foram previstos para o mesmo período do ano passado.
A estimativa é da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
Embora ainda representem a maioria, caiu de 82% para 72% o percentual de empresários que não têm a intenção de fazer contratações extras nesse fim de ano. Em sentido oposto, aumentou de 13% para 17% o percentual dos que devem integrar ao menos um novo colaborador à sua equipe.
Reforçar o quadro de funcionários para dar conta do aumento da demanda neste período do ano (81%) é o motivo mais citado na hora de justificar as contratações, mas há também empresários que contratam pensando em melhorar sua competição no mercado (8%) e aqueles que se planejam para lidar com a rotatividade de funcionários (5%).
A maior parte (46%) dos empresários consultados deve contratar apenas um funcionário, enquanto 28% pretendem contratar dois novos colaboradores.
Dentre os empresários que já contrataram ou que irão contratar neste fim de ano, 43% empregarão temporários, 33% abrirão vagas formais e 29% informais, ou seja, sem carteira assinada. Há ainda 16% de casos em que a contratação será terceirizada.
"Para um país que há pouco tempo fechava postos de trabalho, esse número serve de alento e de oportunidade para muitas pessoas. Quem procura há meses uma recolocação no mercado de trabalho pode encontrar nas vagas de fim de ano a chance para começar a colocar a vida financeira em ordem", afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Faltando três meses para a chegada das festas de fim de ano, os setores de comércio e serviços já começaram as contratações extra de trabalhadores. A expectativa é que os segmentos abram 59,2 mil vagas, pelos próximos meses. O número é levemente superior aos 51 mil novos postos que foram previstos para o mesmo período do ano passado.
A estimativa é da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
Embora ainda representem a maioria, caiu de 82% para 72% o percentual de empresários que não têm a intenção de fazer contratações extras nesse fim de ano. Em sentido oposto, aumentou de 13% para 17% o percentual dos que devem integrar ao menos um novo colaborador à sua equipe.
Reforçar o quadro de funcionários para dar conta do aumento da demanda neste período do ano (81%) é o motivo mais citado na hora de justificar as contratações, mas há também empresários que contratam pensando em melhorar sua competição no mercado (8%) e aqueles que se planejam para lidar com a rotatividade de funcionários (5%).
A maior parte (46%) dos empresários consultados deve contratar apenas um funcionário, enquanto 28% pretendem contratar dois novos colaboradores.
Dentre os empresários que já contrataram ou que irão contratar neste fim de ano, 43% empregarão temporários, 33% abrirão vagas formais e 29% informais, ou seja, sem carteira assinada. Há ainda 16% de casos em que a contratação será terceirizada.
"Para um país que há pouco tempo fechava postos de trabalho, esse número serve de alento e de oportunidade para muitas pessoas. Quem procura há meses uma recolocação no mercado de trabalho pode encontrar nas vagas de fim de ano a chance para começar a colocar a vida financeira em ordem", afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Comércio e serviços devem gerar 59.2 mil empregos neste final de ano |
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