BRASIL CAI 5 POSIÇÕES NO RANKIGN DE DESIGUALDADE SOCIAL ENTRE HOMENS E MULHERES.
#Brasil cai 5 posições no ranking de 2018 e ficou na 95ª posição.”O Brasil registrou uma reversão significativa no progresso em direção à paridade de gênero este ano”, destacou o relatório.
As desigualdades salariais entre homens e mulheres diminuíram timidamente neste ano em comparação com 2017, e serão necessários mais de dois séculos para alcançar a igualdade no mundo do trabalho, avalia um relatório publicado pelo WEF (Fórum Econômico Mundial) na segunda-feira (17).
O último estudo publicado pelo WEF mostra melhorias nos salários em relação ao ano passado, quando a diferença entre os dois gêneros foi ampliada pela primeira vez em 10 anos. No entanto, o relatório indica que a representação das mulheres na política está diminuindo, assim como o acesso à saúde e à educação.
No ritmo atual, as desigualdades entre homens e mulheres na maioria das áreas não serão eliminadas antes de pelo menos 108 anos. E também levará 202 anos para reduzir a diferença no trabalho, destacou o WEF.
O relatório anual sobre paridade examina a situação em 149 países em quatro setores: educação, saúde, política e o mundo do trabalho. O Brasil cai 5 posições no ranking de 2018 e ficou na 95ª posição.”O Brasil registrou uma reversão significativa no progresso em direção à paridade de gênero este ano”, destacou o relatório.
Depois de anos de progresso constante em educação, saúde e representação política, o lugar das mulheres recuou nestas três áreas neste ano, informou o WEF. No mundo do trabalho, registrou-se algum avanço, mas não foi extraordinário. A diferença entre os funcionários ainda é de quase 51%.
Quanto às mulheres em cargos de gerência, o número subiu para 34% no mundo.Mas o estudo mostra que agora há proporcionalmente menos mulheres do que homens no mercado de trabalho, especialmente por causa do impacto da automação de empregos tradicionalmente ocupados por mulheres.
Paralelamente, as mulheres estão sub-representadas em setores de atividades em crescimento que precisam de habilidades e conhecimentos em ciência, tecnologia, engenharia e matemática. “As mulheres atualmente representam apenas 22% do efetivo especializado em inteligência artificial”, lamentou o relatório.
Entretanto, a situação de igualdade difere de acordo com países e regiões. Embora seja provável que os países da Europa Ocidental acabem com a diferença de gênero nos próximos 61 anos, no Oriente Médio e no Norte da África, serão necessários 153 anos, disse o WEF.
Mais uma vez, os países nórdicos são aqueles que ocupam as primeiras posições do ranking. A maior paridade é encontrada na Islândia, Noruega, Suécia e Finlândia.
Entre os países com as maiores diferenças entre homens e mulheres estão a Síria, o Iraque, o Paquistão e o Iêmen.
Entre as 20 maiores economias do mundo, a França lidera a lista, no décimo segundo lugar, seguida pela Alemanha (14), Reino Unido (15), Canadá (16) e África do Sul (19). Os Estados Unidos continuam a retroceder, passando da posição 49 para a 51. O relatório revela “um declínio na paridade homem-mulher nos postos de ministros”.
As desigualdades salariais entre homens e mulheres diminuíram timidamente neste ano em comparação com 2017, e serão necessários mais de dois séculos para alcançar a igualdade no mundo do trabalho, avalia um relatório publicado pelo WEF (Fórum Econômico Mundial) na segunda-feira (17).
O último estudo publicado pelo WEF mostra melhorias nos salários em relação ao ano passado, quando a diferença entre os dois gêneros foi ampliada pela primeira vez em 10 anos. No entanto, o relatório indica que a representação das mulheres na política está diminuindo, assim como o acesso à saúde e à educação.
No ritmo atual, as desigualdades entre homens e mulheres na maioria das áreas não serão eliminadas antes de pelo menos 108 anos. E também levará 202 anos para reduzir a diferença no trabalho, destacou o WEF.
O relatório anual sobre paridade examina a situação em 149 países em quatro setores: educação, saúde, política e o mundo do trabalho. O Brasil cai 5 posições no ranking de 2018 e ficou na 95ª posição.”O Brasil registrou uma reversão significativa no progresso em direção à paridade de gênero este ano”, destacou o relatório.
Depois de anos de progresso constante em educação, saúde e representação política, o lugar das mulheres recuou nestas três áreas neste ano, informou o WEF. No mundo do trabalho, registrou-se algum avanço, mas não foi extraordinário. A diferença entre os funcionários ainda é de quase 51%.
Quanto às mulheres em cargos de gerência, o número subiu para 34% no mundo.Mas o estudo mostra que agora há proporcionalmente menos mulheres do que homens no mercado de trabalho, especialmente por causa do impacto da automação de empregos tradicionalmente ocupados por mulheres.
Paralelamente, as mulheres estão sub-representadas em setores de atividades em crescimento que precisam de habilidades e conhecimentos em ciência, tecnologia, engenharia e matemática. “As mulheres atualmente representam apenas 22% do efetivo especializado em inteligência artificial”, lamentou o relatório.
Entretanto, a situação de igualdade difere de acordo com países e regiões. Embora seja provável que os países da Europa Ocidental acabem com a diferença de gênero nos próximos 61 anos, no Oriente Médio e no Norte da África, serão necessários 153 anos, disse o WEF.
Mais uma vez, os países nórdicos são aqueles que ocupam as primeiras posições do ranking. A maior paridade é encontrada na Islândia, Noruega, Suécia e Finlândia.
Entre os países com as maiores diferenças entre homens e mulheres estão a Síria, o Iraque, o Paquistão e o Iêmen.
Entre as 20 maiores economias do mundo, a França lidera a lista, no décimo segundo lugar, seguida pela Alemanha (14), Reino Unido (15), Canadá (16) e África do Sul (19). Os Estados Unidos continuam a retroceder, passando da posição 49 para a 51. O relatório revela “um declínio na paridade homem-mulher nos postos de ministros”.
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