FALTA DE CHUVAS FEZ O BRASIL RECORRER AS TERMELÉTRICAS.
#Armazenamento nos reservatórios do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste ficou em 26,5%; no Sul, em 44,5%; no Nordeste, em 42,1% e no Norte, em 30,6%.
A escassez de chuvas e a queda no nível dos reservatórios das hidrelétricas levaram o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) a liberar o funcionamento de usinas termelétricas mais caras.
A ordem de despacho das usinas, feita pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), é definida pela energia de menor custo, em geral, as hidrelétricas, até as térmicas de maior custo, fora da ordem de mérito de custo econômico. Com a decisão, serão despachadas as usinas cujo custo para a geração de energia apresenta valores superiores aos indicados pelos modelos computacionais do setor.
"Assim, serão despachadas as usinas termelétricas até o limite de Custo Variável Unitário – CVU de R$ 588,75/MWh nos subsistemas Sudeste-Centro-Oeste e Sul, a partir de 9 de fevereiro de 2019", disse o CMSE em nota divulgada no dia anterior.
O comitê, responsável pelo monitoramento das condições de abastecimento e pelo atendimento ao mercado de energia elétrica do país, decidiu ainda que o ONS deve considerar a liberação da importação de energia do Uruguai e da Argentina como recurso adicional, mas mantendo a geração de usinas termelétricas.
Não foi informado quando esse custo será repassado para o consumidor.
Previsão: Dados meteorológicos mostram que, em janeiro, predominou no país cenário de pouca chuva, especialmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. Com isso, a quantidade de água que chegou aos reservatórios das hidrelétricas, responsáveis por 64% do parque gerador nacional, ficou abaixo da média histórica em todos os subsistemas.
As informações, apresentadas na reunião do comitê, na quarta-feira (6), mostram que o armazenamento nos reservatórios do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste ficou em 26,5%; no Sul, em 44,5%; no Nordeste, em 42,1% e no Norte, em 30,6%.
De acordo com o comitê, há possibilidade de melhoria dessas condições no Sudeste/Centro-Oeste e no Norte em fevereiro. As previsões indicam piora com os reservatórios no término do mês em 41,4%, no Sul e em 40,9%, no Nordeste.
A escassez de chuvas e a queda no nível dos reservatórios das hidrelétricas levaram o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) a liberar o funcionamento de usinas termelétricas mais caras.
A ordem de despacho das usinas, feita pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), é definida pela energia de menor custo, em geral, as hidrelétricas, até as térmicas de maior custo, fora da ordem de mérito de custo econômico. Com a decisão, serão despachadas as usinas cujo custo para a geração de energia apresenta valores superiores aos indicados pelos modelos computacionais do setor.
"Assim, serão despachadas as usinas termelétricas até o limite de Custo Variável Unitário – CVU de R$ 588,75/MWh nos subsistemas Sudeste-Centro-Oeste e Sul, a partir de 9 de fevereiro de 2019", disse o CMSE em nota divulgada no dia anterior.
O comitê, responsável pelo monitoramento das condições de abastecimento e pelo atendimento ao mercado de energia elétrica do país, decidiu ainda que o ONS deve considerar a liberação da importação de energia do Uruguai e da Argentina como recurso adicional, mas mantendo a geração de usinas termelétricas.
Não foi informado quando esse custo será repassado para o consumidor.
Previsão: Dados meteorológicos mostram que, em janeiro, predominou no país cenário de pouca chuva, especialmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. Com isso, a quantidade de água que chegou aos reservatórios das hidrelétricas, responsáveis por 64% do parque gerador nacional, ficou abaixo da média histórica em todos os subsistemas.
As informações, apresentadas na reunião do comitê, na quarta-feira (6), mostram que o armazenamento nos reservatórios do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste ficou em 26,5%; no Sul, em 44,5%; no Nordeste, em 42,1% e no Norte, em 30,6%.
De acordo com o comitê, há possibilidade de melhoria dessas condições no Sudeste/Centro-Oeste e no Norte em fevereiro. As previsões indicam piora com os reservatórios no término do mês em 41,4%, no Sul e em 40,9%, no Nordeste.
Falta de chuva fez Brasil recorrer as termelétricas |
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