USP BUSCA VOLUNTÁRIOS PARA TESTAR NOVO REMÉDIO PARA HIV.
#Objetivo é saber se a injeção a cada oito semanas é segura e tão eficaz para prevenir o HIV quanto a medicação oral, atualmente utilizada. O medicamento hoje oferecido pelo Sistema Único de Saúde é uma combinação de drogas na forma de comprimidos.
O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP compõe a rede de mais de 43 centros em sete países que testam uma nova medicação injetável, de longa duração, de prevenção contra o HIV. Trata-se do medicamento Cabotegravir, uma injeção intramuscular da droga, aplicada a cada dois meses, capaz de manter níveis adequados do medicamento no sangue.
De acordo com a Secretaria e Saúde, jovens com menos de 30 anos de idade, "gays masculinos e mulheres transexuais podem participar do primeiro estudo no Brasil".
O objetivo é saber se a injeção a cada oito semanas é segura e tão eficaz para prevenir o HIV quanto a medicação oral, atualmente utilizada. O medicamento hoje oferecido pelo Sistema Único de Saúde é uma combinação de drogas na forma de comprimidos.
O ensaio clínico internacional, financiado pela Divisão de Aids do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, já é testado mundialmente-.
"Hoje, há 17 formas de contracepção. A prevenção contra infecções sexualmente transmissíveis deve seguir os mesmos passos", argumenta o médico infectologista Ricardo Vasconcelos, coordenador clínico no HC do chamado Projeto HPTN 083.
A iniciativa deverá acompanhar o total de 4,5 mil voluntários ao longo de três anos e meio.
Além do Hospital das Clínicas da USP, os testes em São Paulo também são realizados no Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP. O Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (IPEC) da Fundação Oswaldo Cruz–FIOCRUZ do Rio de Janeiro, além do Hospital Nossa Senhora da Conceição de Porto Alegre, integram a rede no Brasil.
Os interessados em participar do estudo em São Paulo devem entrar em contato pelos telefones (11) 94996-6134 e (11) 2661-2275, pelo e-mail: agendamento.estudo@gmail.com.
O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP compõe a rede de mais de 43 centros em sete países que testam uma nova medicação injetável, de longa duração, de prevenção contra o HIV. Trata-se do medicamento Cabotegravir, uma injeção intramuscular da droga, aplicada a cada dois meses, capaz de manter níveis adequados do medicamento no sangue.
De acordo com a Secretaria e Saúde, jovens com menos de 30 anos de idade, "gays masculinos e mulheres transexuais podem participar do primeiro estudo no Brasil".
O objetivo é saber se a injeção a cada oito semanas é segura e tão eficaz para prevenir o HIV quanto a medicação oral, atualmente utilizada. O medicamento hoje oferecido pelo Sistema Único de Saúde é uma combinação de drogas na forma de comprimidos.
O ensaio clínico internacional, financiado pela Divisão de Aids do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, já é testado mundialmente-.
"Hoje, há 17 formas de contracepção. A prevenção contra infecções sexualmente transmissíveis deve seguir os mesmos passos", argumenta o médico infectologista Ricardo Vasconcelos, coordenador clínico no HC do chamado Projeto HPTN 083.
A iniciativa deverá acompanhar o total de 4,5 mil voluntários ao longo de três anos e meio.
Além do Hospital das Clínicas da USP, os testes em São Paulo também são realizados no Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP. O Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (IPEC) da Fundação Oswaldo Cruz–FIOCRUZ do Rio de Janeiro, além do Hospital Nossa Senhora da Conceição de Porto Alegre, integram a rede no Brasil.
Os interessados em participar do estudo em São Paulo devem entrar em contato pelos telefones (11) 94996-6134 e (11) 2661-2275, pelo e-mail: agendamento.estudo@gmail.com.
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