6ª VARA CRIMINAL DE BRASÍLIA INTIMA BOLSONARO A DEPOR SOBRE PEDIDO AOS QUARTÉIS QUE COMEMOREM O INICIO DA DITADURA DE 1964 NO PAÍS.
#Juíza procura explicações dentro de um contexto aparentemente insólito. Além de uma ação popular do advogado Carlos Alexandre Klomphas que protocolou um pedido para cessar qualquer comemoração no dia 31 de março.
Após a autorização de Jair Bolsonaro para que os quartéis comemorassem o golpe militar instaurado em 1964, Ivani da Silva Luz, juíza federal da 6ª Vara de Brasília, intimou na quarta-feira (27) o presidente e a União a se manifestarem em até cinco dias sobre o pedido de celebração.
A juíza procura explicações dentro de um contexto aparentemente insólito. Além de uma ação popular do advogado Carlos Alexandre Klomphas que protocolou um pedido para cessar qualquer comemoração no dia 31 de março, defensores públicos federais moveram mais uma ação na terça-feira (26). Ivani é relatora de ambas as ações.
De acordo com o porta-voz do governo Rêgo Barros, a celebração fica a cargo de cada quartel, mas generais que fazem parte do Executivo estão pedindo parcimônia nos festejos para que a tramitação da reforma não seja atrapalhada.
Atualmente, o governo possui o maior número de representantes do exército desde o fim da ditadura. Não existe nenhum decreto que institua a comemoração de modo.
Em 2011, a então presidente Dilma Rousseff barrou qualquer comemoração por parte do exército que se referisse ao golpe. Rousseff foi torturada durante o período do regime militar, que durou de 1964 até 1985.
Após a autorização de Jair Bolsonaro para que os quartéis comemorassem o golpe militar instaurado em 1964, Ivani da Silva Luz, juíza federal da 6ª Vara de Brasília, intimou na quarta-feira (27) o presidente e a União a se manifestarem em até cinco dias sobre o pedido de celebração.
A juíza procura explicações dentro de um contexto aparentemente insólito. Além de uma ação popular do advogado Carlos Alexandre Klomphas que protocolou um pedido para cessar qualquer comemoração no dia 31 de março, defensores públicos federais moveram mais uma ação na terça-feira (26). Ivani é relatora de ambas as ações.
De acordo com o porta-voz do governo Rêgo Barros, a celebração fica a cargo de cada quartel, mas generais que fazem parte do Executivo estão pedindo parcimônia nos festejos para que a tramitação da reforma não seja atrapalhada.
Atualmente, o governo possui o maior número de representantes do exército desde o fim da ditadura. Não existe nenhum decreto que institua a comemoração de modo.
Em 2011, a então presidente Dilma Rousseff barrou qualquer comemoração por parte do exército que se referisse ao golpe. Rousseff foi torturada durante o período do regime militar, que durou de 1964 até 1985.
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