GUAIDÓ CONVOCA PROTESTOS CONTRA MADURO PARA ESTA TERÇA-FEIRA.
#Guaidó deixou a Venezuela inesperadamente há 10 dias para assistir a um mega-concerto na cidade fronteiriça colombiana de Cúcuta e apoiar a entrada de ajuda humanitária. Depois, aproveitou a oportunidade para visitar os países latino-americanos e reforçar seu apoio.
O opositor não informou detalhes sobre como pretende retornar à Venezuela nem o momento exato de sua chegada. Guaidó pediu aos seus seguidores para estarem "atentos às redes oficiais", onde ele irá informar sobre os pontos de concentração. "#VamosBien porque vamos todos. Vamos Venezuela!", ressaltou.
Por volta do meio-dia deste domingo, Guaidó ainda estava no Equador, apesar de sua agenda prever sua partida do país por volta das 14h30min GMT (11h30min de Brasília). O retorno do opositor, que visitou a Colômbia, Brasil, Paraguai, Argentina e Equador, representa um verdadeiro desafio para o presidente Nicolás Maduro, que deve decidir se vai prendê-lo e provocar uma forte reação internacional ou deixá-lo entrar no país com tranquilidade, minando sua autoridade.
Guaidó deixou a Venezuela inesperadamente há 10 dias para assistir a um mega-concerto na cidade fronteiriça colombiana de Cúcuta e apoiar a entrada de ajuda humanitária. Depois, aproveitou a oportunidade para visitar os países latino-americanos e reforçar seu apoio. Maduro disse há poucos dias que Guaidó, chefe do parlamento de maioria opositora, deveria "respeitar a lei" e que, se voltar ao país, "terá que ver a face da justiça".
A Suprema Corte de Justiça (TSJ) e a Procuradoria-Geral, aliadas do governo, abriram investigações contra Guaidó, acusando-o de "usurpação" de funções e determinaram, além do impedimento de saída, o congelamento de seus bens. No entanto, até agora ele não foi formalmente acusado. Guaidó prometeu retornar à Venezuela, "apesar das ameaças", para continuar com sua estratégia de conseguir um governo de transição e eleições "livres".
Os Estados Unidos e os países do Grupo de Lima (Canadá e 13 países da América Latina) expressaram sua preocupação pela segurança de Guaidó ao retornar ao país. Guaidó, de 35 anos, se autoproclamou presidente em 23 de janeiro após o Congresso ter declarado Maduro "usurpador" por ter assumido em 10 de janeiro um segundo mandato que, como grande parte da comunidade internacional, considera ilegítimo e resultado de uma reeleição "fraudulenta".
Por volta do meio-dia deste domingo, Guaidó ainda estava no Equador, apesar de sua agenda prever sua partida do país por volta das 14h30min GMT (11h30min de Brasília). O retorno do opositor, que visitou a Colômbia, Brasil, Paraguai, Argentina e Equador, representa um verdadeiro desafio para o presidente Nicolás Maduro, que deve decidir se vai prendê-lo e provocar uma forte reação internacional ou deixá-lo entrar no país com tranquilidade, minando sua autoridade.
Guaidó deixou a Venezuela inesperadamente há 10 dias para assistir a um mega-concerto na cidade fronteiriça colombiana de Cúcuta e apoiar a entrada de ajuda humanitária. Depois, aproveitou a oportunidade para visitar os países latino-americanos e reforçar seu apoio. Maduro disse há poucos dias que Guaidó, chefe do parlamento de maioria opositora, deveria "respeitar a lei" e que, se voltar ao país, "terá que ver a face da justiça".
A Suprema Corte de Justiça (TSJ) e a Procuradoria-Geral, aliadas do governo, abriram investigações contra Guaidó, acusando-o de "usurpação" de funções e determinaram, além do impedimento de saída, o congelamento de seus bens. No entanto, até agora ele não foi formalmente acusado. Guaidó prometeu retornar à Venezuela, "apesar das ameaças", para continuar com sua estratégia de conseguir um governo de transição e eleições "livres".
Os Estados Unidos e os países do Grupo de Lima (Canadá e 13 países da América Latina) expressaram sua preocupação pela segurança de Guaidó ao retornar ao país. Guaidó, de 35 anos, se autoproclamou presidente em 23 de janeiro após o Congresso ter declarado Maduro "usurpador" por ter assumido em 10 de janeiro um segundo mandato que, como grande parte da comunidade internacional, considera ilegítimo e resultado de uma reeleição "fraudulenta".
Guaidó retorna à Venezuela |
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