PEDIÇÃO PEDE QUE FACEBOOK E TWITTER EXCLUA FAKE NEWS SOBRE "KIT GAY" PROJETADO POR BOLSONARO.
#TSE determinou que Bolsonaro retirasse de seus perfis os vídeos no qual fala sobre o que chamou de 'kit gay', utilizado, inclusive, nas propagandas de campanha e pronunciamentos.
Uma petição online reuniu meio milhão de assinaturas pela retirada de conteúdos falsos sobre o chamado 'kit gay' das redes sociais, tema anunciado como fake news pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O objetivo é entregar o documento para gestores do Facebook e Twitter para que monitorem as postagens sobre o tema.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) publicou nas redes sociais que o livro "Aparelho Sexual e Cia" teria sido adotado pelo Ministério da Educação, na gestão de Fernando Haddad, para ensinar sexo a crianças. A publicação, no entanto, nunca foi prevista ou distribuída pelo órgão, que tinha um programa chamado de "Escola sem Homofobia", que não chegou a ser instalado devido à críticas na época.
Durante a eleição de outubro, o TSE determinou que Bolsonaro retirasse de seus perfis os vídeos no qual fala sobre o que chamou de 'kit gay', utilizado, inclusive, nas propagandas de campanha e pronunciamentos.
Na decisão, ministro do TSE, Carlos Horbacho, declarou que "a difusão da informação equivocada de que o livro em questão teria sido distribuído pelo MEC gera desinformação no período eleitoral, com prejuízo ao debate político, o que recomenda a remoção dos conteúdos com tal teor".
A petição que está sendo assinada por internautas pede providências. "Como cidadãos de todas as partes do mundo, solicitamos urgentemente que vocês 'Corrijam as notícias falsas' e trabalhem com verificadores de fatos independentes para mostrar correções efetivas para cada uma das pessoas que viram um conteúdo falso ou enganoso e verificável".
Uma petição online reuniu meio milhão de assinaturas pela retirada de conteúdos falsos sobre o chamado 'kit gay' das redes sociais, tema anunciado como fake news pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O objetivo é entregar o documento para gestores do Facebook e Twitter para que monitorem as postagens sobre o tema.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) publicou nas redes sociais que o livro "Aparelho Sexual e Cia" teria sido adotado pelo Ministério da Educação, na gestão de Fernando Haddad, para ensinar sexo a crianças. A publicação, no entanto, nunca foi prevista ou distribuída pelo órgão, que tinha um programa chamado de "Escola sem Homofobia", que não chegou a ser instalado devido à críticas na época.
Durante a eleição de outubro, o TSE determinou que Bolsonaro retirasse de seus perfis os vídeos no qual fala sobre o que chamou de 'kit gay', utilizado, inclusive, nas propagandas de campanha e pronunciamentos.
Na decisão, ministro do TSE, Carlos Horbacho, declarou que "a difusão da informação equivocada de que o livro em questão teria sido distribuído pelo MEC gera desinformação no período eleitoral, com prejuízo ao debate político, o que recomenda a remoção dos conteúdos com tal teor".
A petição que está sendo assinada por internautas pede providências. "Como cidadãos de todas as partes do mundo, solicitamos urgentemente que vocês 'Corrijam as notícias falsas' e trabalhem com verificadores de fatos independentes para mostrar correções efetivas para cada uma das pessoas que viram um conteúdo falso ou enganoso e verificável".
 |
| Pedição pede que Facebook e Twitter retire falsas notícias sobre Kit Gay |
Nenhum comentário