PREFEITURA DE SP ESPERA ABRIR PARQUE AUGUSTA ATÉ 2020.
#Disputa pelo território se arrasta desde 2008, quando o então prefeito Gilberto Kassab tornou a área de utilidade pública. Em 2015, Fernando Haddad destinou R$ 81,1 milhões para a construção do parque.
A negociação para a compra do terreno durou anos e foi concluída no ano passado, após a prefeitura ceder para as empreiteiras Setin e Cyrela quatro declarações de potencial construtivo passível de transferência. Na prática, elas poderão construir o projeto que previam erguer no Parque Augusta em outra área da capital. Além disso, elas deverão arcar com os custos da construção do parque.
A disputa pelo território se arrasta desde 2008, quando o então prefeito Gilberto Kassab tornou a área de utilidade pública. Em 2015, Fernando Haddad destinou R$ 81,1 milhões para a construção do parque, recebidos de bancos estrangeiros como indenização por terem movimentado desvios do ex-prefeito Paulo Maluf. Mesmo assim, não foi possível chegar a um acordo com as empreiteiras.
Em 2015, o terreno foi ocupado por ativistas que protestavam contra a possibilidade de a área receber um empreendimento imobiliário. Os ativistas só deixaram o local após uma ação da Polícia Militar em cumprimento a um mandado de reintegração de posse. Porém, mesmo depois da desocupação, o movimento continuou a reivindicar a contrução de um parque no espaço.
A negociação para a compra do terreno durou anos e foi concluída no ano passado, após a prefeitura ceder para as empreiteiras Setin e Cyrela quatro declarações de potencial construtivo passível de transferência. Na prática, elas poderão construir o projeto que previam erguer no Parque Augusta em outra área da capital. Além disso, elas deverão arcar com os custos da construção do parque.
A disputa pelo território se arrasta desde 2008, quando o então prefeito Gilberto Kassab tornou a área de utilidade pública. Em 2015, Fernando Haddad destinou R$ 81,1 milhões para a construção do parque, recebidos de bancos estrangeiros como indenização por terem movimentado desvios do ex-prefeito Paulo Maluf. Mesmo assim, não foi possível chegar a um acordo com as empreiteiras.
Em 2015, o terreno foi ocupado por ativistas que protestavam contra a possibilidade de a área receber um empreendimento imobiliário. Os ativistas só deixaram o local após uma ação da Polícia Militar em cumprimento a um mandado de reintegração de posse. Porém, mesmo depois da desocupação, o movimento continuou a reivindicar a contrução de um parque no espaço.
Prefeitura de SP espera abrir parque Augusta |
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