VIADUTO QUE PEGOU FOGO EM SP É REABERTO APÓS 5 DIAS FECHADO.
#Abertura foi autorizada pela Prefeitura de São Paulo, após receber o resultado de um laudo realizado a partir de pedaços de concreto e nas ferragens.
A Ponte do Jaguaré, que passa sobre o Rio Pinheiros e a Marginal Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, será liberada a partir de hoje em um dos sentidos e apenas para veículos leves. A via estava fechada desde a noite de sexta-feira (21), quando um incêndio atingiu uma ocupação que existia embaixo da estrutura.
A pista será usada no período da manhã no sentido bairro-centro e à tarde, a mesma faixa liberada terá o sentido invertido para centro-bairro. Caminhões e ônibus seguem proibidos de transitar pela ponte.
A abertura foi autorizada pela Prefeitura de São Paulo, após receber o resultado de um laudo realizado a partir de pedaços de concreto e nas ferragens.
De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras, os engenheiros analisaram 46 blocos de concreto e 26 placas de aço da ponte. Ontem, primeiro dia útil depois do acidente, as pistas só estavam abertas para os pedestres e ciclistas.
O engenheiro civil do Ibape/SP (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo) Luís Otávio Rosa, explicou ao Destak que a estrutura é composta por cimento, pedras e ferros de aço, o que oferece menor chance de comprometimento.
"O concreto armado é mais resistente, principalmente a altas temperaturas. O perigo seria se o calor fosse tão forte que chegasse ao ferro, porque o aço não resistiria", informou o engenheiro.
Entretanto, a necessidade de reparos na ponte do Jaguaré já tinha sido identificada em uma inspeção de 571 viadutos, pontes, pontilhões, passarelas e túneis da cidade feita pela Prefeitura de São Paulo em 2012. O relatório apontou sinais de desgaste no concreto e juntas de dilatação danificadas na estrutura.
Neste ano, a administração fez nova vistoria que indicou a necessidade de obras emergenciais em 16 pontes. Mas a do Jaguaré não estava inclusa.
Moradias: Pelo menos 50 famílias residiam no local e foram prejudicadas com o incêndio. Desde então, as pessoas montaram um acampamento em uma área ao lado da ponte. A Prefeitura de São Paulo informou, por meio de nota, que negocia com as famílias uma retirada do local.
De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência, o atendimento aos moradores da comunidade atingida foi feito "desde as primeiras horas depois do incêndio" para oferecer insumos e acolhimento em locais públicos.
A Ponte do Jaguaré, que passa sobre o Rio Pinheiros e a Marginal Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, será liberada a partir de hoje em um dos sentidos e apenas para veículos leves. A via estava fechada desde a noite de sexta-feira (21), quando um incêndio atingiu uma ocupação que existia embaixo da estrutura.
A pista será usada no período da manhã no sentido bairro-centro e à tarde, a mesma faixa liberada terá o sentido invertido para centro-bairro. Caminhões e ônibus seguem proibidos de transitar pela ponte.
A abertura foi autorizada pela Prefeitura de São Paulo, após receber o resultado de um laudo realizado a partir de pedaços de concreto e nas ferragens.
De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras, os engenheiros analisaram 46 blocos de concreto e 26 placas de aço da ponte. Ontem, primeiro dia útil depois do acidente, as pistas só estavam abertas para os pedestres e ciclistas.
O engenheiro civil do Ibape/SP (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo) Luís Otávio Rosa, explicou ao Destak que a estrutura é composta por cimento, pedras e ferros de aço, o que oferece menor chance de comprometimento.
"O concreto armado é mais resistente, principalmente a altas temperaturas. O perigo seria se o calor fosse tão forte que chegasse ao ferro, porque o aço não resistiria", informou o engenheiro.
Entretanto, a necessidade de reparos na ponte do Jaguaré já tinha sido identificada em uma inspeção de 571 viadutos, pontes, pontilhões, passarelas e túneis da cidade feita pela Prefeitura de São Paulo em 2012. O relatório apontou sinais de desgaste no concreto e juntas de dilatação danificadas na estrutura.
Neste ano, a administração fez nova vistoria que indicou a necessidade de obras emergenciais em 16 pontes. Mas a do Jaguaré não estava inclusa.
Moradias: Pelo menos 50 famílias residiam no local e foram prejudicadas com o incêndio. Desde então, as pessoas montaram um acampamento em uma área ao lado da ponte. A Prefeitura de São Paulo informou, por meio de nota, que negocia com as famílias uma retirada do local.
De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência, o atendimento aos moradores da comunidade atingida foi feito "desde as primeiras horas depois do incêndio" para oferecer insumos e acolhimento em locais públicos.
Viaduto de SP será reaberto após incêndio |
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