BRASIL ADOTA NOVO SISTEMA DE PLACAS PARA AVIÕES.
#Azul deverá ser a primeira companhia aérea a receber um avião com matrículas da série PS. Será o segundo Embraer E195-E2 que a empresa irá incorporar à sua frota. O avião terá a matrícula PS-AEA e será pintado na cor rosa em alusão à campanha de combate ao câncer de mama.
O Brasil começou a adotar neste mês um novo padrão para as “placas” dos aviões. A mudança acontece na chamada marca de nacionalidade de matrículas, que são as duas primeiras letras da identificação do avião. A “placa” das aeronaves é formada por um total de cinco letras. No Brasil, as duas primeiras letras, chamadas de marca de nacionalidade, eram apenas PP, PR, PT e PU. A partir de agora, os aviões e helicópteros também podem utilizar o prefixo PS. As informações são do portal de notícia UOL.
O novo padrão foi anunciado pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) em agosto, mas somente neste mês foram registrados os dois primeiros aviões com os novos prefixos da série PS. São dois turboélices Beechcraft King Air.
Na aviação comercial, a Azul deverá ser a primeira companhia aérea a receber um avião com matrículas da série PS. Será o segundo Embraer E195-E2 que a empresa irá incorporar à sua frota. O avião terá a matrícula PS-AEA e será pintado na cor rosa em alusão à campanha de combate ao câncer de mama.
Depois do prefixo, as companhias aéreas ou proprietários privados de aviões e helicópteros podem escolher a combinação das outras três letras que pretendem usar.
Elas só não podem começar com a letra Q, ter o W como segunda letra, algumas sequências que são siglas usadas na aviação ou combinações que apresentem significado pejorativo, impróprio ou ofensivo.
As matrículas das aeronaves são válidas em todo o mundo. Quem organiza quais as sequências que cada país pode utilizar é a OACI (Organização de Aviação Civil Internacional), um órgão da ONU (Organização das Nações Unidas). O Brasil passa a utilizar agora o último dos cinco prefixos a que já tinha direito. No futuro, quando as novas combinações se esgotarem, será necessário pedir à OACI novos prefixos. Matrículas antigas não podem ser reaproveitadas, já que são únicas de um determinado avião ou helicóptero.
A primeira norma sobre a matrícula dos aviões ocorreu em 1919 durante uma convenção em Paris. Naquela oportunidade, o Brasil adotou como padrão a letra P seguida por mais quatro letras aleatórias. Um dos primeiros aviões da Varig, por exemplo, tinha a matrícula P-BAAB. Esse padrão foi alterado em uma convenção internacional realizada em 1927. Foi quando o Brasil começou a adotar os prefixos PT e PP, que depois seriam ampliados para PR, PU e agora PS.
Outros países utilizam a inicial dos seus nomes. Os aviões do Reino Unido começam com a letra G (Great Britain), os da Alemanha com a letra D (Deutschland), os da França com F e os do Canadá com C, por exemplo. A letra B, de Brasil, ficou com a China. Os chineses utilizam, no entanto, uma combinação com quatro números, como B-1380. Com isso, o Brasil ainda poderia adotar o prefixo BR. Mas, por enquanto, não há previsão de que isso aconteça.
O Brasil começou a adotar neste mês um novo padrão para as “placas” dos aviões. A mudança acontece na chamada marca de nacionalidade de matrículas, que são as duas primeiras letras da identificação do avião. A “placa” das aeronaves é formada por um total de cinco letras. No Brasil, as duas primeiras letras, chamadas de marca de nacionalidade, eram apenas PP, PR, PT e PU. A partir de agora, os aviões e helicópteros também podem utilizar o prefixo PS. As informações são do portal de notícia UOL.
O novo padrão foi anunciado pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) em agosto, mas somente neste mês foram registrados os dois primeiros aviões com os novos prefixos da série PS. São dois turboélices Beechcraft King Air.
Na aviação comercial, a Azul deverá ser a primeira companhia aérea a receber um avião com matrículas da série PS. Será o segundo Embraer E195-E2 que a empresa irá incorporar à sua frota. O avião terá a matrícula PS-AEA e será pintado na cor rosa em alusão à campanha de combate ao câncer de mama.
Depois do prefixo, as companhias aéreas ou proprietários privados de aviões e helicópteros podem escolher a combinação das outras três letras que pretendem usar.
Elas só não podem começar com a letra Q, ter o W como segunda letra, algumas sequências que são siglas usadas na aviação ou combinações que apresentem significado pejorativo, impróprio ou ofensivo.
As matrículas das aeronaves são válidas em todo o mundo. Quem organiza quais as sequências que cada país pode utilizar é a OACI (Organização de Aviação Civil Internacional), um órgão da ONU (Organização das Nações Unidas). O Brasil passa a utilizar agora o último dos cinco prefixos a que já tinha direito. No futuro, quando as novas combinações se esgotarem, será necessário pedir à OACI novos prefixos. Matrículas antigas não podem ser reaproveitadas, já que são únicas de um determinado avião ou helicóptero.
A primeira norma sobre a matrícula dos aviões ocorreu em 1919 durante uma convenção em Paris. Naquela oportunidade, o Brasil adotou como padrão a letra P seguida por mais quatro letras aleatórias. Um dos primeiros aviões da Varig, por exemplo, tinha a matrícula P-BAAB. Esse padrão foi alterado em uma convenção internacional realizada em 1927. Foi quando o Brasil começou a adotar os prefixos PT e PP, que depois seriam ampliados para PR, PU e agora PS.
Outros países utilizam a inicial dos seus nomes. Os aviões do Reino Unido começam com a letra G (Great Britain), os da Alemanha com a letra D (Deutschland), os da França com F e os do Canadá com C, por exemplo. A letra B, de Brasil, ficou com a China. Os chineses utilizam, no entanto, uma combinação com quatro números, como B-1380. Com isso, o Brasil ainda poderia adotar o prefixo BR. Mas, por enquanto, não há previsão de que isso aconteça.
Brasil adota sistema de placas |
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