GIRO DA NOTÍCIA

BRASIL DEVE SE PREPARAR EM MASSA PARA POSSÍVEL ATAQUE TERRORISTA NOS JOGOS DO RIO.

#Brasil foi ameaçado pelo Estado Islâmico.


O governo brasileiro deve investir mais em segurança, durante os jogos mundiais das Olimpíadas que acontecem no Rio de Janeiro. Mesmo distante da zona geopolítica dos ataques, o país sim pode receber algum tipo de ataque, pois fica na América, principal alvo do Estado Islâmico, depois da Europa.

Em entrevista à imprensa, Andrei Rodrigues, Secretário Extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, destacou que esse não é o primeiro grande evento que o Brasil realiza de nível internacional. O mesmo citou a visita do Papa Francisco, Copa do Mundo, Taça das Libertadores, além de eventos como: Rock In Rio, Lollapalooza entre outros.  "Ninguém pode ficar indiferente a episódios bárbaros como os que aconteceram em Paris. Estamos em estado de alerta permanente. Estamos preparados para enfrentar o pior cenário", explica.

Autoridades listaram as grandes possíveis "guerra" durante as Olimpíadas, sendo que terrorismo ficou no topo como o mais perigoso, seguido das manifestações em massa, promovidas e comum nas cidades do Brasil e narco tráfico.

Ao todo serão 85.000 homens, 35.000 das forças armadas, e os outros 47.000 das Polícias Civil e Militar, Polícia Federal e Defesa Civil. Essa será o maior esquema militar já realizado no país.

O Brasil, tem total conhecimento de um possível ataque terrorista, pois receberá pessoas de países em guerra com nações do Oriente Médio como: EUA, França, Russia, além de visitantes do próprio Oriente Médio.

Em redes sociais, (Twitter), um integrante do Estado Islâmico, ameaçou o país, com a legenda. "Brasil, você é o nosso próximo alvo". O post foi publicado três dias depois dos ataques de Paris, em Novembro de 2015.

Para evitar grandes estragos em 2016, o Brasil deve trabalhar com o centro antiterrorismo, como aconteceu na Copa do Mundo. O centro possui duas bases, sendo uma em Brasília e outra no Rio de Janeiro. Lá são controlados cidadãos, espaço aéreo, câmaras de monitoramento e internet dentro e fora do país. "Nesse contexto, o risco de um ataque múltiplo e coordenado, como nos últimos atentados de Paris, é considerado bastante baixo",  avalia uma fonte da diplomacia francesa.


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