#Parada LGBT contou com 8 trios elétricos e protesto contra morte de homossexuais.
Aconteceu na tarde desse Domingo, 11, a 21ª edição da Parada do Orgulho LGBT, ( Gays-Lésbicas-Bissexuais-Travestis-Transexuais). O evento, que aconteceu na Orla de Copacabana, reuniu cerca de 600 mil pessoas e contou com shows de cantoras pop nacionais em oito trios elétricos.
Com o tema, “Eu sou Minha Identidade de Gênero”, a edição anual protestou pela preservação da lei (PL) 5002/13 – Lei de Identidade de Gênero, conhecida como Lei João Nery, que permite transexuais e travestis à usarem nomes sociais em quais quer estabelecimento, órgão público e privado.
O evento contou com feras e tendas de serviço ao público LGBT. Foram distribuídos folhetos informativos, dicas de saúde e cerca de 400 mil camisinhas para os participantes. À cantora, Jane de Castro, abriu o evento cantando o hino nacional. Em seguida entrou o carro, “Mães pela Diversidade”, no qual lutam por direitos aos filhos homossexuais e vítimas de homofobia.
Utilizando caixão e coroas de flores, o movimento procurou simular um velório coletivo, onde estiveram representadas as 300 vitimas de homofobia, que segundo os organizadores eram contabilizadas até o dia de ontem neste ano em todo o Brasil.
Para a vice-presidente do ‘Grupo Arco-Íris’, Marcelle Esteves, destacou que muita coisa mudou durante 21 anos da Parada LGBT. “A Parada LGBT, além de continuar significando um momento de civismo, também passou a significar um movimento cultural, com outro perfil e olhares mais libertos. Não há mais espantos, o que espelha um avanço muito grande no campo estético”. Disse. O ‘Grupo Arco-Íris’ é um dos organizadores do evento.
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Parada LGBt reuniu 600 mil no Rio de Janeiro |
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Houve protesto e homenagens às vítimas de homofobia |
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Tradicional bandeira foi aberta na avenida Atlântica |
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