BOTOS DO AMAZONAS ESTÃO SENDO MONITORADOS POR SATÉLITES.
#Satélite permite o monitoramento de botos no Brasil, Colômbia e Bolívia.
Pela primeira vez, organizações governamentais e da sociedade civil estão monitorando, via satélite, populações de botos nos rios da Amazônia no Brasil, Bolívia e Colômbia. Liderado pelo WWF-Brasil, e com a colaboração do Instituto Mamirauá, o monitoramento é feito por meio de tags: pequenos aparelhos instalados nos animais como “piercings”, que enviam informações sobre o seu posicionamento várias vezes ao dia. Assim, será possível obter dados sobre padrões de distribuição dessas populações e desenvolver trabalhos de conservação mais eficientes das espécies e do ecossistema onde vivem.
A instalação dos aparelhos foi feita em expedições de campo que envolveram dezenas de profissionais em três países sulamericanos: Brasil, Colômbia e Bolívia.
Também foram colhidas diversas amostras biológicas dos botos, que já estão sendo analisadas em laboratórios. Essa coleta de informações adicionais possibilitará a geração de conhecimento mais aprofundado e detalhado sobre a saúde dos animais.
Até o momento, 11 botos estão sendo monitorados nas bacias dos rios Tapajós, no Brasil; na região do rio Marañon, entre Colômbia e Peru; e na região do rio Madeira, entre a Bolívia e o Brasil. Eles são das espécies Inia geoffrensis e Inia boliviensis – dois dos quatro tipos de botos existentes na Amazônia.
A captura dos botos e a instalação das tags ocorreu de maneira padronizada e obedecendo a um rígido protocolo elaborado por especialistas para conciliar a coleta dos dados científicos, a instalação dos equipamentos e o bem-estar dos animais.
Pela primeira vez, organizações governamentais e da sociedade civil estão monitorando, via satélite, populações de botos nos rios da Amazônia no Brasil, Bolívia e Colômbia. Liderado pelo WWF-Brasil, e com a colaboração do Instituto Mamirauá, o monitoramento é feito por meio de tags: pequenos aparelhos instalados nos animais como “piercings”, que enviam informações sobre o seu posicionamento várias vezes ao dia. Assim, será possível obter dados sobre padrões de distribuição dessas populações e desenvolver trabalhos de conservação mais eficientes das espécies e do ecossistema onde vivem.
A instalação dos aparelhos foi feita em expedições de campo que envolveram dezenas de profissionais em três países sulamericanos: Brasil, Colômbia e Bolívia.
Também foram colhidas diversas amostras biológicas dos botos, que já estão sendo analisadas em laboratórios. Essa coleta de informações adicionais possibilitará a geração de conhecimento mais aprofundado e detalhado sobre a saúde dos animais.
Até o momento, 11 botos estão sendo monitorados nas bacias dos rios Tapajós, no Brasil; na região do rio Marañon, entre Colômbia e Peru; e na região do rio Madeira, entre a Bolívia e o Brasil. Eles são das espécies Inia geoffrensis e Inia boliviensis – dois dos quatro tipos de botos existentes na Amazônia.
A captura dos botos e a instalação das tags ocorreu de maneira padronizada e obedecendo a um rígido protocolo elaborado por especialistas para conciliar a coleta dos dados científicos, a instalação dos equipamentos e o bem-estar dos animais.
Botos serão monitorados no Norte do Brasil |
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