GOVERNO PAULISTANO AFIRMA QUE IRÁ AJUDAR COM ALUGUEL-SOCIAL ÀS VÍTIMAS DA TRAGÉDIA.
#Governo do Estado informou que no primeiro mês, o valor do auxílio-aluguel será de R$ 1,2 mil, e posteriormente, será de R$ 400 por um ano.
O Governo do Estado de São Paulo afirmou que financiará o aluguel-social das famílias que foram desabrigadas, após o desabamento de um prédio no Largo do Paissandu, na madrugada desta terça-feira (1º), no centro de São Paulo.
De acordo com a Prefeitura de São Paulo, mais de 90 famílias viviam no local do acidente. A administração chegou a oferecer vagas em albergues para receber essas pessoas. Entretanto, eles disseram que não deixariam a praça em frente ao Largo, até que fosse apresentada uma alternativa de moradia.
"Vamos tentar manter as famílias juntas", informou o prefeito Bruno Covas (PSDB), em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (1º).
O tucano informou ainda que só aguarda a liberação da verba pelo Estado. "Não tínhamos esse recurso e o Estado disponibilizou. Agora, trabalharemos para o bom atendimento das famílias e em apurar as responsabilidades, para que esse fato sirva de lição e não ocorra novamente", disse.
O Governo do Estado informou que no primeiro mês, o valor do auxílio-aluguel será de R$ 1,2 mil, e posteriormente, será de R$ 400 por um ano.
A Prefeitura de São Paulo estima que há cerca de 70 prédios ocupados na região central com aproximadamente 4 mil famílias.
O edifício de 24 andares pertence ao Governo Federal e estava localizado na esquina entre a avenida Rio Branco e a rua Antônio de Godói, no centro de São Paulo. O local estava desativado há pelo menos 10 anos, mas chegou a abrigar a Polícia Federal e o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social). Atualmente, era uma ocupação irregular.
Até o momento, o Corpo de Bombeiros informou que há oficialmente uma pessoa desaparecida.
O Governo do Estado de São Paulo afirmou que financiará o aluguel-social das famílias que foram desabrigadas, após o desabamento de um prédio no Largo do Paissandu, na madrugada desta terça-feira (1º), no centro de São Paulo.
De acordo com a Prefeitura de São Paulo, mais de 90 famílias viviam no local do acidente. A administração chegou a oferecer vagas em albergues para receber essas pessoas. Entretanto, eles disseram que não deixariam a praça em frente ao Largo, até que fosse apresentada uma alternativa de moradia.
"Vamos tentar manter as famílias juntas", informou o prefeito Bruno Covas (PSDB), em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (1º).
O tucano informou ainda que só aguarda a liberação da verba pelo Estado. "Não tínhamos esse recurso e o Estado disponibilizou. Agora, trabalharemos para o bom atendimento das famílias e em apurar as responsabilidades, para que esse fato sirva de lição e não ocorra novamente", disse.
O Governo do Estado informou que no primeiro mês, o valor do auxílio-aluguel será de R$ 1,2 mil, e posteriormente, será de R$ 400 por um ano.
A Prefeitura de São Paulo estima que há cerca de 70 prédios ocupados na região central com aproximadamente 4 mil famílias.
O edifício de 24 andares pertence ao Governo Federal e estava localizado na esquina entre a avenida Rio Branco e a rua Antônio de Godói, no centro de São Paulo. O local estava desativado há pelo menos 10 anos, mas chegou a abrigar a Polícia Federal e o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social). Atualmente, era uma ocupação irregular.
Até o momento, o Corpo de Bombeiros informou que há oficialmente uma pessoa desaparecida.
Governo de São Paulo vai ajudar vítimas do desastre com aluguel-social |
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