MAIS DE 240 FAMÍLIAS FICARÃO SEM MORADIA.
#Prefeitura de SP diz que em 10 de março, a secretaria cadastrou cerca de 150 pessoas, ocupantes do prédio, desse total, 25% eram famílias estrangeiras.
Mais de 240 pessoas ficaram desabrigadas com o desabamento do edifício no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo, na madrugada desta terça-feira (1º), após um incêndio.
A Prefeitura de São Paulo, informou que cadastrou 92 famílias, que viviam no local, e que elas serão encaminhadas para abrigos municipais. A maior parte dessas pessoas está na praça em frente ao local do acidente e recebem alimentação, roupas, colchões.
A administração disse em nota que lamenta o acidente e que as equipes da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social estão no local desde as 3hs da manhã para dar acolhimento às pessoas desalojadas.
O edifício de 24 andares pertence ao Governo Federal e estava localizado na esquina entre a avenida Rio Branco e a rua Antônio de Godói, no centro de São Paulo. O local estava desativado há pelo menos 10 anos, mas chegou a abrigar a Polícia Federal e o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social). Atualmente, era uma ocupação irregular.
"A Secretaria Municipal de Habitação atuava na ocupação do edifício por meio do grupo de Mediação de Conflitos, uma vez que no local estava previsto haver a reintegração de posse, movida pela Secretaria de Patrimônio da União. Uma vez desocupado, o imóvel seria cedido à Prefeitura", informou a gestão em nota.
A Prefeitura informou que realizou seis reuniões com as lideranças da ocupação, entre fevereiro e abril deste ano, para falar sobre a necessidade de desocupação.
No dia 10 de março, a secretaria cadastrou cerca de 150 pessoas, ocupantes do prédio, desse total, 25% eram famílias estrangeiras.
Outras ocupações: A Prefeitura de São Paulo estima que há cerca de 70 prédios ocupados na região central com aproximadamente 4 mil famílias.
"Trata-se de uma estimativa uma vez que em sua maioria são prédios particulares. Nestes casos, cabe ao proprietário ações junto à justiça e às lideranças da ocupação", informou em nota.
Mais de 240 pessoas ficaram desabrigadas com o desabamento do edifício no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo, na madrugada desta terça-feira (1º), após um incêndio.
A Prefeitura de São Paulo, informou que cadastrou 92 famílias, que viviam no local, e que elas serão encaminhadas para abrigos municipais. A maior parte dessas pessoas está na praça em frente ao local do acidente e recebem alimentação, roupas, colchões.
A administração disse em nota que lamenta o acidente e que as equipes da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social estão no local desde as 3hs da manhã para dar acolhimento às pessoas desalojadas.
O edifício de 24 andares pertence ao Governo Federal e estava localizado na esquina entre a avenida Rio Branco e a rua Antônio de Godói, no centro de São Paulo. O local estava desativado há pelo menos 10 anos, mas chegou a abrigar a Polícia Federal e o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social). Atualmente, era uma ocupação irregular.
"A Secretaria Municipal de Habitação atuava na ocupação do edifício por meio do grupo de Mediação de Conflitos, uma vez que no local estava previsto haver a reintegração de posse, movida pela Secretaria de Patrimônio da União. Uma vez desocupado, o imóvel seria cedido à Prefeitura", informou a gestão em nota.
A Prefeitura informou que realizou seis reuniões com as lideranças da ocupação, entre fevereiro e abril deste ano, para falar sobre a necessidade de desocupação.
No dia 10 de março, a secretaria cadastrou cerca de 150 pessoas, ocupantes do prédio, desse total, 25% eram famílias estrangeiras.
Outras ocupações: A Prefeitura de São Paulo estima que há cerca de 70 prédios ocupados na região central com aproximadamente 4 mil famílias.
"Trata-se de uma estimativa uma vez que em sua maioria são prédios particulares. Nestes casos, cabe ao proprietário ações junto à justiça e às lideranças da ocupação", informou em nota.
Mais de 240 famílias ficaram se moradia após desabamento |
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