VACINAÇÃO PARA AFTOSA É PRORROGADO PARA 15 DE JUNHO.
#Vacina deve imunizar 96.188 bovídeos, de todas as idades.
A campanha de vacinação contra a febre aftosa foi prorrogada para 15 de junho. A decisão está na Portaria nº 25, publicada nessa quarta-feira (4) no Diário Oficial do Distrito Federal. A medida foi orientada pela União em decorrência dos impactos da greve dos caminhoneiros.
O prazo anterior terminaria em 31 de maio. A vacina evita a proliferação do vírus da família picornaviridae, do gênero aphthovirus. O medicamento é aplicado em rebanhos de bovinos e bubalinos.
Com a mudança da data, o prazo para o criador comprovar a aplicação das ampolas vai até 25 de junho. O processo é fundamental para emissão da guia de trânsito animal (GTA), documento que autoriza o produtor a circular e comercializar produtos como carne e leite.
O procedimento pode ser feito presencialmente nos escritórios da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural.
Também é possível remeter a documentação ao órgão de forma eletrônica. O produtor que já tiver cadastro no módulo do produtor rural pode enviar a documentação por meio do sistema.
A expectativa é que 96.188 bovídeos, de todas as idades, sejam imunizados na campanha (95.323 bovinos e 865 bubalinos).
Em razão de o controle ser feito com base na declaração, a secretaria ainda não tem uma prévia de quantos animais foram vacinados até o momento. O balanço poderá ser informado só a partir de 25 de junho.
Sintomas da febre aftosa: Os principais sintomas da febre aftosa são feridas na boca, nas glândulas mamárias e no casco. O diagnóstico é feito quando se observa que o animal saliva em excesso e anda com dificuldade.
Por não conseguir se alimentar, o gado contaminado apresenta enfraquecimento e perda de peso.
Em 1998, o Brasil recebeu o primeiro reconhecimento de zona livre de febre aftosa, obtido com a vacinação em massa nos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
O DF alcançou essa categorização dois anos depois, por não registrar incidência da doença desde 1993. A aquisição das doses deve ser feita em lojas credenciadas pela pasta da Agricultura.
Punições para quem não vacina o rebanho: A multa para os criadores que não aplicarem a dose no rebanho dentro do prazo custa a partir de R$ 182,22 ou R$ 12,15 por animal — com prevalência do maior valor.
Para aqueles que não comprovarem a vacinação, a multa é de R$ 182,22. Além disso, fica impedido qualquer tipo de comercialização enquanto a situação não for regularizada.
Redução da dose só vale a partir de 2019: No início deste ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento aprovou a diminuição da dose. A medida vale para 2019, quando os produtores poderão reduzir a concentração da vacina de 5 mililitros para 2 mililitros.
A determinação está prevista na Instrução Normativa nº 11, publicada no Diário Oficial da União em 22 de janeiro.
A campanha de vacinação contra a febre aftosa foi prorrogada para 15 de junho. A decisão está na Portaria nº 25, publicada nessa quarta-feira (4) no Diário Oficial do Distrito Federal. A medida foi orientada pela União em decorrência dos impactos da greve dos caminhoneiros.
O prazo anterior terminaria em 31 de maio. A vacina evita a proliferação do vírus da família picornaviridae, do gênero aphthovirus. O medicamento é aplicado em rebanhos de bovinos e bubalinos.
Com a mudança da data, o prazo para o criador comprovar a aplicação das ampolas vai até 25 de junho. O processo é fundamental para emissão da guia de trânsito animal (GTA), documento que autoriza o produtor a circular e comercializar produtos como carne e leite.
O procedimento pode ser feito presencialmente nos escritórios da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural.
Também é possível remeter a documentação ao órgão de forma eletrônica. O produtor que já tiver cadastro no módulo do produtor rural pode enviar a documentação por meio do sistema.
A expectativa é que 96.188 bovídeos, de todas as idades, sejam imunizados na campanha (95.323 bovinos e 865 bubalinos).
Em razão de o controle ser feito com base na declaração, a secretaria ainda não tem uma prévia de quantos animais foram vacinados até o momento. O balanço poderá ser informado só a partir de 25 de junho.
Sintomas da febre aftosa: Os principais sintomas da febre aftosa são feridas na boca, nas glândulas mamárias e no casco. O diagnóstico é feito quando se observa que o animal saliva em excesso e anda com dificuldade.
Por não conseguir se alimentar, o gado contaminado apresenta enfraquecimento e perda de peso.
Em 1998, o Brasil recebeu o primeiro reconhecimento de zona livre de febre aftosa, obtido com a vacinação em massa nos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
O DF alcançou essa categorização dois anos depois, por não registrar incidência da doença desde 1993. A aquisição das doses deve ser feita em lojas credenciadas pela pasta da Agricultura.
Punições para quem não vacina o rebanho: A multa para os criadores que não aplicarem a dose no rebanho dentro do prazo custa a partir de R$ 182,22 ou R$ 12,15 por animal — com prevalência do maior valor.
Para aqueles que não comprovarem a vacinação, a multa é de R$ 182,22. Além disso, fica impedido qualquer tipo de comercialização enquanto a situação não for regularizada.
Redução da dose só vale a partir de 2019: No início deste ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento aprovou a diminuição da dose. A medida vale para 2019, quando os produtores poderão reduzir a concentração da vacina de 5 mililitros para 2 mililitros.
A determinação está prevista na Instrução Normativa nº 11, publicada no Diário Oficial da União em 22 de janeiro.
Vacina para aftosa é prorrogado para até 15 de junho |
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