SEM-TETOS SERÃO RETIRADOS DA PRAÇA DO LARGO DO PAISSANDÚ.
#Famílias moram de forma improvisada após prédio de 26 andares pegar fogo e cair no centro de São Paulo. O prédio era ocupado pelos sem-teto que hoje lutam por moradia digna.
A população acampada no Largo do Paissandú, centro, deve ser retiradas do local até o dia 10 de agosto, disse a prefeitura municipal. A região passou a ser ocupada por diversas famílias após o desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida.
O prédio de 26 andares, pertencente ao Governo Federal, pegou fogo após um curto-circuito no quinto andar e desabou logo em seguida, durante a madrugada do dia primeiro de maio. Sete pessoas morreram e dois estão desaparecidos na região entre a avenida Rio Branco e a rua Antônio de Godói.
Desde o acidente, as famílias passaram a ocupar a praça, que virou ponto de doação. Três meses depois, porém, o fluxo de pessoas e de doações diminuiu e a maioria das pessoas acampadas no local não moravam no prédio que desabou.
"O objetivo é tentar mediar a saída voluntária dessas pessoas, atraídas pelas doações e pela expectativa de que a presença no largo gere atendimento habitacional", afirma a prefeitura.
Na semana passada, foram contabilizadas 15 famílias e 22 pessoas solteiras no local. A Prefeitura de São Paulo afirma que oferece os serviços dos centros de acolhida "com vagas adequadas ao perfil familiar".
A população acampada no Largo do Paissandú, centro, deve ser retiradas do local até o dia 10 de agosto, disse a prefeitura municipal. A região passou a ser ocupada por diversas famílias após o desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida.
O prédio de 26 andares, pertencente ao Governo Federal, pegou fogo após um curto-circuito no quinto andar e desabou logo em seguida, durante a madrugada do dia primeiro de maio. Sete pessoas morreram e dois estão desaparecidos na região entre a avenida Rio Branco e a rua Antônio de Godói.
Desde o acidente, as famílias passaram a ocupar a praça, que virou ponto de doação. Três meses depois, porém, o fluxo de pessoas e de doações diminuiu e a maioria das pessoas acampadas no local não moravam no prédio que desabou.
"O objetivo é tentar mediar a saída voluntária dessas pessoas, atraídas pelas doações e pela expectativa de que a presença no largo gere atendimento habitacional", afirma a prefeitura.
Na semana passada, foram contabilizadas 15 famílias e 22 pessoas solteiras no local. A Prefeitura de São Paulo afirma que oferece os serviços dos centros de acolhida "com vagas adequadas ao perfil familiar".
Sem-tetos deverão deixar praça do Largo do Paissandú |
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