MERCADO DE MACONHA MEDICINAL CRESCE 40% NO BRASIL.
#HempMeds lida apenas com o canabidiol (CBD), componente da maconha com propriedade terapêutica. O componente da erva, responsável pelos efeitos psicoativos, é o tetrahidrocanabinol (THC), elemento não trabalhado pela empresa.
A HempMeds, empresa que lida com o uso medicinal da maconha, vem crescendo no Brasil. Ela é a responsável pelo Canabidiol, com subsidiárias também no México. O repertório de produtos vai desde a pesquisa até medicamentos veterinários: a Kannalife Sciences se dedica à pesquisa de novos tratamentos; a Kannaway vende produtos como óleos terapêuticos e vaporizadores e a Phyto Animal Health faz remédios para acalmar bichos de estimação.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "o porte da empresa ainda é modesto, mas o crescimento é forte: no segundo trimestre deste ano, as receitas cresceram 40%, para US$ 15 milhões (R$ 62,1 milhões)."
A HempMeds lida apenas com o canabidiol (CBD), componente da maconha com propriedade terapêutica. O componente da erva, responsável pelos efeitos psicoativos, é o tetrahidrocanabinol (THC), elemento não trabalhado pela empresa.
Depois da liberação da importação do medicamento, a empresa abriu uma subsidiária no Brasil, que faz a sua representação - uma vez que, no país, não é permitido o comércio ou plantio de maconha nem mesmo para fins terapêuticos.
A HempMeds, empresa que lida com o uso medicinal da maconha, vem crescendo no Brasil. Ela é a responsável pelo Canabidiol, com subsidiárias também no México. O repertório de produtos vai desde a pesquisa até medicamentos veterinários: a Kannalife Sciences se dedica à pesquisa de novos tratamentos; a Kannaway vende produtos como óleos terapêuticos e vaporizadores e a Phyto Animal Health faz remédios para acalmar bichos de estimação.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "o porte da empresa ainda é modesto, mas o crescimento é forte: no segundo trimestre deste ano, as receitas cresceram 40%, para US$ 15 milhões (R$ 62,1 milhões)."
A HempMeds lida apenas com o canabidiol (CBD), componente da maconha com propriedade terapêutica. O componente da erva, responsável pelos efeitos psicoativos, é o tetrahidrocanabinol (THC), elemento não trabalhado pela empresa.
Depois da liberação da importação do medicamento, a empresa abriu uma subsidiária no Brasil, que faz a sua representação - uma vez que, no país, não é permitido o comércio ou plantio de maconha nem mesmo para fins terapêuticos.
Mercado de maconha medicinal sobe 40% no país |
Nenhum comentário