MDH REGISTROU 38 DENÚNCIAS DE DIVERGÊNCIAS POLÍTICAS RELACIONADAS ÀS ELEIÇÕES.
#MDH diz que foram registrados entre o dia 1º e 14 de outubro, exatamente os dias que antecederam e sucederam a eleição em primeiro turno, que ocorreu no dia 7. Ao receber as denúncias, a Ouvidoria encaminha para os órgãos de investigação competentes como o Ministério Público.
Em apenas duas semanas, o Disque-100 do Ministério dos Direitos Humanos recebeu 38 denúncias referentes a divergências políticas relacionadas às eleições presidenciais. Os relatos envolvem 88 violações, incluindo casos de violência física e discriminação.
Os números foram registrados entre o dia 1º e 14 de outubro, exatamente os dias que antecederam e sucederam a eleição em primeiro turno, que ocorreu no dia 7. Ao receber as denúncias, a Ouvidoria encaminha para os órgãos de investigação competentes como o Ministério Público.
Entre as 38 denúncias, 16 delas teve a características especificadas. De acordo com o balanço, sete envolvem também a discriminação da comunidade LGBT+, quatro a igualdade racial e três, o direito das crianças e adolescentes.
A ouvidora Nacional dos Direitos Humanos, Larissa Rêgo, explica que o número de violações tende a ser maior que de denúncias. "Cada denúncia pode ter mais de um tipo de violação, conforme dados disponibilizados, e cada tipo de violação pode envolver mais de uma, resultando assim em um número de violações maior que o número de denúncias", disse.
A maioria das violações envolve a discriminação 44,3%. Entre elas, destacam-se os casos de xenofobia (21). Foram quatro casos de violência física, todas envolvendo homossexuais. Outros 40% dos casos envolvem violência psicológica.
Regionalmente, a maioria das denúncias foi registrada em São Paulo (6). Em seguida, aparece o Paraná (5) e Bahia (4). Houve registros ainda em Alagoas, Minas Gerais, Piauí e Rondônia.
Em apenas duas semanas, o Disque-100 do Ministério dos Direitos Humanos recebeu 38 denúncias referentes a divergências políticas relacionadas às eleições presidenciais. Os relatos envolvem 88 violações, incluindo casos de violência física e discriminação.
Os números foram registrados entre o dia 1º e 14 de outubro, exatamente os dias que antecederam e sucederam a eleição em primeiro turno, que ocorreu no dia 7. Ao receber as denúncias, a Ouvidoria encaminha para os órgãos de investigação competentes como o Ministério Público.
Entre as 38 denúncias, 16 delas teve a características especificadas. De acordo com o balanço, sete envolvem também a discriminação da comunidade LGBT+, quatro a igualdade racial e três, o direito das crianças e adolescentes.
A ouvidora Nacional dos Direitos Humanos, Larissa Rêgo, explica que o número de violações tende a ser maior que de denúncias. "Cada denúncia pode ter mais de um tipo de violação, conforme dados disponibilizados, e cada tipo de violação pode envolver mais de uma, resultando assim em um número de violações maior que o número de denúncias", disse.
A maioria das violações envolve a discriminação 44,3%. Entre elas, destacam-se os casos de xenofobia (21). Foram quatro casos de violência física, todas envolvendo homossexuais. Outros 40% dos casos envolvem violência psicológica.
Regionalmente, a maioria das denúncias foi registrada em São Paulo (6). Em seguida, aparece o Paraná (5) e Bahia (4). Houve registros ainda em Alagoas, Minas Gerais, Piauí e Rondônia.
MDH registrou mais de 38 denúncias de divergência política durante às eleições 2018 |
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