VENDAS NO BLACK FRIDAY DEVEM CRESCER 15% ESTE ANO E ATINGIR A MARCA DE R$ 2.43 BILHÕES.
#Projeção é que a data, que este ano cairá em 23 de novembro, gere 4 milhões de pedidos, superando em 6,4% a Black Friday de 2017. O tíquete médio é estimado em R$ 607,50, alta de 8%.
O faturamento do comércio eletrônico na Black Friday de 2018 deve crescer 15% em relação ao ano passado, somando R$ 2,43 bilhões, segundo estimativa da Ebit/Nielsen divulgada nesta segunda-feira.
A projeção é que a data, que este ano cairá em 23 de novembro, gere 4 milhões de pedidos, superando em 6,4% a Black Friday de 2017. O tíquete médio é estimado em R$ 607,50, alta de 8%.
A proporção de consumidores que pretendem comprar na ocasião subiu 8 pontos percentuais, para 88,6%. Já o número de pessoas que não planeja efetuar aquisições por não confiar na Black Friday caiu para 35%, ante 38% em 2017.
“O cenário é um reflexo de todo trabalho e repercussão positiva das últimas edições. As lojas também são fortemente impactadas por esse mérito e precisam zelar por sua reputação no mercado”, disse Keine Monteiro, diretora de inteligência e operações da Nielsen. Segundo ela, 39% dos consumidores consideram a confiança na marca um fator determinante para compra, e outros 28% citaram o prazo de entrega como chave.
A pesquisa mostra que 46% vão fazer suas aquisições na sexta-feira (23) e outros 22% indicaram que preferem comprar entre os dias 24 e 30 de novembro. Há também os 13% que preferem garimpar promoções pré-Black Friday entre os dias 16 e 22 do mês.
Entre as categorias mais desejadas, a pesquisa destaca eletrônicos, eletrodomésticos, smartphones, informática, moda e acessórios.
Com base em 3.013 amostras entre 25 de julho e 14 de agosto, a pesquisa teve como universo consumidores que pretendem comprar online nos próximos seis meses.
O faturamento do comércio eletrônico na Black Friday de 2018 deve crescer 15% em relação ao ano passado, somando R$ 2,43 bilhões, segundo estimativa da Ebit/Nielsen divulgada nesta segunda-feira.
A projeção é que a data, que este ano cairá em 23 de novembro, gere 4 milhões de pedidos, superando em 6,4% a Black Friday de 2017. O tíquete médio é estimado em R$ 607,50, alta de 8%.
A proporção de consumidores que pretendem comprar na ocasião subiu 8 pontos percentuais, para 88,6%. Já o número de pessoas que não planeja efetuar aquisições por não confiar na Black Friday caiu para 35%, ante 38% em 2017.
“O cenário é um reflexo de todo trabalho e repercussão positiva das últimas edições. As lojas também são fortemente impactadas por esse mérito e precisam zelar por sua reputação no mercado”, disse Keine Monteiro, diretora de inteligência e operações da Nielsen. Segundo ela, 39% dos consumidores consideram a confiança na marca um fator determinante para compra, e outros 28% citaram o prazo de entrega como chave.
A pesquisa mostra que 46% vão fazer suas aquisições na sexta-feira (23) e outros 22% indicaram que preferem comprar entre os dias 24 e 30 de novembro. Há também os 13% que preferem garimpar promoções pré-Black Friday entre os dias 16 e 22 do mês.
Entre as categorias mais desejadas, a pesquisa destaca eletrônicos, eletrodomésticos, smartphones, informática, moda e acessórios.
Com base em 3.013 amostras entre 25 de julho e 14 de agosto, a pesquisa teve como universo consumidores que pretendem comprar online nos próximos seis meses.
Black Friday deve faturar mais de R$ 2 bilhões este ano |
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