GIRO DA NOTÍCIA

BOLSONARO RETIRA BRASIL DO PACTO DE IMIGRAÇÃO INTERNACIONAL.

#Governo assinou decreto onde o Brasil não deverá participar de qualquer atividade relacionada com o pacto ou sua implementação.


Bolsonaro justifica medida afirmando que "Brasil é soberano" para decidir sobre migrantes. Assinado por mais de 160 países, acordo não é vinculativo, ou seja, não prevê punições para os signatários que não o cumprirem.O Ministério das Relações Exteriores pediu nesta terça-feira (08/01), através de telegrama, que os diplomatas brasileiros comuniquem às Nações Unidas a saída do Brasil do Pacto Global para a Migração da ONU.

No documento, o Itamaraty solicita às missões do Brasil na ONU e em Genebra que informem o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e o diretor-geral da Organização Internacional de Migração, António Vitorino, que o Brasil se dissocia do Pacto Global para Migração Segura, Ordenada e Regular.

O documento acrescenta também que o Brasil não deverá participar de qualquer atividade relacionada com o pacto ou sua implementação.

O presidente Jair Bolsonaro confirmou a revogação da adesão do Brasil ao Pacto Global para Migração Segura, Ordenada e Regular pela sua conta no Twitter, nesta quarta-feira. "O Brasil é soberano para decidir se aceita ou não migrantes", disse o presidente. "Não ao pacto migratório."

Em seguida, Bolsonaro justificou a decisão. "Quem porventura vier para cá deverá estar sujeito às nossas leis, regras e costumes, bem como deverá cantar nosso hino e respeitar nossa cultura. Não é qualquer um que entra em nossa casa, nem será qualquer um que entrará no Brasil via pacto adotado por terceiros."

O pacto da ONU diz em seu texto que não viola as soberanias nacionais e não é legalmente vinculativo, ou seja, não prevê punição para os países que não cumprirem suas diretrizes. Ele se limita a tratar de questões sobre como proteger melhor migrantes e integrá-los à sociedade, além de estabelecer regras para enviá-los de volta a seus países de origem.

O Brasil havia aderido ao pacto em dezembro, no fim do governo do presidente Michel Temer. Então, o Itamaraty afirmara que o pacto era "o mais amplo marco de cooperação já criado para uma governança global dos fluxos migratórios internacionais" e que seria "de grande importância para a garantia de tratamento digno para os mais de três milhões de brasileiros que residem no exterior".

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, já havia afirmado, no início de dezembro, a intenção de abandonar o Pacto Global para a Migração por considerar que ele é "um instrumento inadequado para lidar com o problema".

O pacto foi o primeiro a definir diretrizes para uma política migratória internacional. Ele foi finalizado em julho, depois de 18 meses de negociações, por todos os 193 países das Nações Unidas, exceto os Estados Unidos.

Mas, no final, apenas 164 assinaram o documento. Dez países, a maioria no antigo bloco comunista europeu, abandonaram o pacto, entre eles Polônia, Hungria e República Tcheca. Outros seis, entre eles Israel, Itália, Suíça e Bulgária, anunciaram que não assinariam. Chile e Áustria já confirmaram, desde 2018, sua retirada do acordo.

Bolsonaro retira Brasil do pacto internacional de imigração da ONU

Um comentário:

  1. pvnam14:54

    O PROBLEMA DO POLITICAMENTE CORRECTO NÃO É A JUSTIÇA SOCIAL NEM A SITUAÇÃO AMBIENTAL... MAS SIM O FACTO DE SEREM NAZIS:
    - o politicamente correcto não se limita a ser globalista: ele não suporta a existência de outros [a existência de povos autóctones a sobreviver pacatamente no planeta]; ora, chamando o boi pelos nomes: o politicamente correcto é NAZI!
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    PNR's e afins não seja parvos: não há tempo a perder com a elite neo-esclavagista, urge o SEPARATISMO-50-50!
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    Ao mesmo tempo que reivindica para si regalias acima da média (trata-se de pessoal que está num patamar acima da mão-de-obra servil), a elite neo-esclavagista quer ter ao seu dispor mão-de-obra servil ao desbarato.
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    Mais:
    -» Na América do Sul (por exemplo) foram chacinadas Identidades Autóctones para lhes roubarem os territórios... e agora estão a vender milhões de hectares a multinacionais [a elite neo-esclavagista fala nestes holocaustos? Népia!];
    -» Em pleno século XXI tribos da Amazónia têm estado a ser massacradas por madeireiros, garimpeiros, fazendeiros com o intuito de lhes roubarem as terras... muitas das quais para serem vendidas posteriormente a multinacionais [a elite neo-esclavagista fala nestes holocaustos? Népia!].
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    {uma nota: pululam por aí muitos investidores da mesma laia dos construtores de caravelas: reclamam que os seus investimentos precisam de muita mão-de-obra servil para poderem ser rentabilizados}
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    Mais:
    -» A elite neo-esclavagista em conluio com a alta finança (lucram milhares de milhões em especulação financeira) e em conluio com migrantes que se consideram seres superiores no caos... não falam na introdução da Taxa-Tobin como forma de ajudar os mais pobres... querem é que a ajuda aos mais pobres seja feita através da degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil.
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    -» Por um planeta aonde povos autóctones possam viver e prosperar ao seu ritmo;
    -» E por uma sociedade que premeie quem se esforce mais (socialismo, não obrigado)... mas que, todavia, no entanto... seja uma sociedade que respeite os Direitos da mão-de-obra servil;
    ---» Todos Diferentes, Todos Iguais... isto é: todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta --»» INCLUSIVE as de rendimento demográfico mais baixo, INCLUSIVE as economicamente menos rentáveis.
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    Nota 1: Os 'globalization-lovers', UE-lovers. smartphone-lovers (i.e., os indiferentes para com as questões políticas), etc, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
    -»»» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
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    Nota 2: Os Separatistas-50-50 não são fundamentalistas: leia-se, para os separatistas-50-50 devem ser considerados nativos todas as pessoas que valorizam mais a sua condição 'nativo', do que a sua condição 'globalization-lover'.
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    Nota 3: É preciso dizer NÃO à democracia-nazi! Isto é, ou seja, é preciso dizer não àqueles... que pretendem democraticamente determinar o Direito (ou não) à Sobrevivência de outros!!!
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    Nota 4: Urge dizer à elite deste sistema o mesmo que foi dito aos antigos esclavagistas: a não existência de mão-de-obra servil ao desbarato não vai ser o fim da economia... VÃO CONTINUAR A EXISTIR MUITAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO (nomeadamente introduzindo mais tecnologia)!

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