GIRO DA NOTÍCIA

RIO DE JANEIRO REGISTRA O DESAPARECIMENTO DE 400 PESSOAS POR MÊS.

#MP-RJ ainda conta com o PLID cujo objetivo é localizar e identificar pessoas desaparecidas, vítimas de crimes ou não. O sistema funciona por meio de um banco de dados inteligente, que cruza informações provenientes de diversos órgãos.


Apesar do número elevado, o Rio conta com uma delegacia especializada para desaparecidos. No início de janeiro, também foi criada a Coordenadoria de Desaparecidos, que vai ser comandada por Jovita Belfort, mãe do lutador de MMA Vitor Belfort e de Priscila, desaparecida há 15 anos. Na nomeação de Jovita, a delegada Ellen Souto ressaltou a importância da elaboração de um cadastro nacional de desaparecidos.

Além disso, o MP-RJ (Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) ainda conta com o PLID (Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos), cujo objetivo é localizar e identificar pessoas desaparecidas, vítimas de crimes ou não. O sistema funciona por meio de um banco de dados inteligente, que cruza informações provenientes de diversos órgãos.

A inciativa conta com a adesão de 18 unidades do Ministério Público no Brasil, além de trabalhar em parceria com o Detran-RJ (Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro), o Disque-Denúncia, o DPRF (Departamento de Polícia Rodoviária Federal), o ISP-RJ (Instituto de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro), o Ministério da Justiça e as polícias Civil e Militar do Rio, entre outros órgãos.

Segundo a assessoria do Disque Denúncia, o setor de desaparecidos ficou muito parado por conta da crise econômica, mas agora está voltando a funcionar.

Diferentemente do que aparece em filmes e séries, não é preciso esperar 24h ou 48h para registrar um desaparecimento na delegacia. No caso de sumiço de crianças ou adolescentes, há até mesmo respaldo pela lei, para que o direito seja garantido. A lei federal n° 11.259, de 2005, obriga que seja feita essa busca imediata.

Rio de Janeiro tem mais de 400 desaparecidos todos os meses

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