UBER BRASIL ESTUDA COMPRAR AVIANCA APÓS AZUL AÉREA DESISTIR DA COMPANHIA.
#Avianca Brasil entrou em crise profunda que Azul desistiu de comprar a empresa com receio de não obter resultados. A Uber Brasil por sua vez estuda ampliar sistema aéreo de táxi compartilhado.
Uma notícia que já movimenta o mercado financeiro é a entrada de mais uma empresa no páreo pela compra da Avianca-Brasil. Sem fazer parte do hall das empresas aéreas, a Uber entra na transação e chama a atenção pelas possibilidades que podem surgir deste negócio.
No domingo (21), a Revista Bahia Now divulgou que um diretor da Avianca-Brasil, que pediu anonimato, afirmou que a Uber entrou na disputa e iniciou as tratativas com a empresa. Isso após o presidente-executivo da companhia aérea Azul, John Rodgerson, anunciar a desistência da oferta pela compra de parte das operações da Avianca, acusando as rivais Gol e Latam de agirem para evitar a concorrência.
De acordo com a revista, a Uber pretende comprar 100% da operação e quitar todas as dívidas da Avianca-Brasil. O martelo deve ser batido nessa próxima semana após a segunda reunião em São Paulo. A UBER pretende oferecer passagens aéreas com desconto de 50% nos praticados atualmente pelas companhias aéreas.
O BNews procurou a UBER que, por meio da assessoria, afirmou que "não comentamos especulações de mercado".
Azul: Primeira companhia a demonstrar interesse em adquirir a Avianca Brasil, a Azul Companhias Aéreas pode ter desistido do negócio. Segundo o presidente da empresa John Rodgerson, a proposta não existe mais e acusou as rivais Gol e Latam de agirem para evitar a concorrência da ponte aérea Rio de Janeiro-São Paulo.
"Nossa oferta não existe mais", disse Rodgerson a jornalistas em São Paulo. No mês passado, a Azul assinou um acordo não vinculante de US$ 105 milhões (R$ 414,16 no câmbio atual) para compra de ativos da Avianca, incluindo slots (autorizações de pousos e decolagens) em aeroportos e contratos de leasing de aviões da rival.
"É uma pena o que nossos concorrentes estão fazendo, tentando evitar a concorrência na ponte aérea partindo de Congonhas, porque quem vai sair perdendo é o consumidor", disse ele.
A Gol e a Latam Airlines Brasil, afiliada da Latam Airlines, disseram no começo do mês que fariam ofertas de pelo menos US$ 70 milhões por alguns ativos da Avianca Brasil. Ainda na disputa, Gol e Latam correm risco de perder R$ 378 milhões se a Avianca Brasil não conseguir sustentar a sua operação até a data do leilão da empresa, marcado para 7 de maio.
As duas empresas já emprestaram R$ 188,7 milhões para que a empresa mantivesse as operações até o mês de maio. Sem o leilão, Gol e Latam também perderiam R$ 137,6 milhões pagos.
O risco do negócio foi ampliado ainda mais depois que a Avianca foi obrigada pela Justiça a devolver 18 aeronaves das 25 da sua frota. Desde ontem a empresa passou a operar com apenas sete aviões e anunciou o cancelamento de mais de mil voos até o próximo domingo (28).
Uma notícia que já movimenta o mercado financeiro é a entrada de mais uma empresa no páreo pela compra da Avianca-Brasil. Sem fazer parte do hall das empresas aéreas, a Uber entra na transação e chama a atenção pelas possibilidades que podem surgir deste negócio.
No domingo (21), a Revista Bahia Now divulgou que um diretor da Avianca-Brasil, que pediu anonimato, afirmou que a Uber entrou na disputa e iniciou as tratativas com a empresa. Isso após o presidente-executivo da companhia aérea Azul, John Rodgerson, anunciar a desistência da oferta pela compra de parte das operações da Avianca, acusando as rivais Gol e Latam de agirem para evitar a concorrência.
De acordo com a revista, a Uber pretende comprar 100% da operação e quitar todas as dívidas da Avianca-Brasil. O martelo deve ser batido nessa próxima semana após a segunda reunião em São Paulo. A UBER pretende oferecer passagens aéreas com desconto de 50% nos praticados atualmente pelas companhias aéreas.
O BNews procurou a UBER que, por meio da assessoria, afirmou que "não comentamos especulações de mercado".
Azul: Primeira companhia a demonstrar interesse em adquirir a Avianca Brasil, a Azul Companhias Aéreas pode ter desistido do negócio. Segundo o presidente da empresa John Rodgerson, a proposta não existe mais e acusou as rivais Gol e Latam de agirem para evitar a concorrência da ponte aérea Rio de Janeiro-São Paulo.
"Nossa oferta não existe mais", disse Rodgerson a jornalistas em São Paulo. No mês passado, a Azul assinou um acordo não vinculante de US$ 105 milhões (R$ 414,16 no câmbio atual) para compra de ativos da Avianca, incluindo slots (autorizações de pousos e decolagens) em aeroportos e contratos de leasing de aviões da rival.
"É uma pena o que nossos concorrentes estão fazendo, tentando evitar a concorrência na ponte aérea partindo de Congonhas, porque quem vai sair perdendo é o consumidor", disse ele.
A Gol e a Latam Airlines Brasil, afiliada da Latam Airlines, disseram no começo do mês que fariam ofertas de pelo menos US$ 70 milhões por alguns ativos da Avianca Brasil. Ainda na disputa, Gol e Latam correm risco de perder R$ 378 milhões se a Avianca Brasil não conseguir sustentar a sua operação até a data do leilão da empresa, marcado para 7 de maio.
As duas empresas já emprestaram R$ 188,7 milhões para que a empresa mantivesse as operações até o mês de maio. Sem o leilão, Gol e Latam também perderiam R$ 137,6 milhões pagos.
O risco do negócio foi ampliado ainda mais depois que a Avianca foi obrigada pela Justiça a devolver 18 aeronaves das 25 da sua frota. Desde ontem a empresa passou a operar com apenas sete aviões e anunciou o cancelamento de mais de mil voos até o próximo domingo (28).
Uber Brasil pode comprar Avianca Brasil |
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