METRÔ DE BRASÍLIA VOLTA A OPERAR APÓS TRÊS MESES DE GREVE.
#Metrô-DF alegam que alguns funcionários não estão cumprindo totalmente com suas obrigações. Os 24 trens do sistema sob trilhos estão funcionando normalmente.
Os metroviários do Distrito Federal voltaram a trabalhar ontem (18) após 77 dias de paralisação. Todos os 24 trens já operam normalmente. No entanto, Metrô-DF alegam que alguns funcionários não estão cumprindo totalmente com suas obrigações.
De acordo com a companhia, das 24 estações, 13 tiveram que ter as catracas liberadas porque alguns empregados seguiram a orientação do sindicato e não abriram o caixa das bilheterias. Para tal ação, os servidores alegaram que, por não haver Acordo Coletivo de Trabalho em vigência em que consta a "quebra de caixa"-diferença paga pela empresa se faltar alguma quantia-, não iriam se responsabilizar pela diferença nos valores arrecadados.
O Metrô-DF também declarou que alguns funcionários chegaram atrasados, pois o sindicato recomendou que todo a categoria sigam para seus postos de trabalho de transporte público.
Questionados pelo Destak, o Sindicato dos Metroviários (SindMetrô), confirmou que fez todas estas recomendações.
O fim da greve cumpre uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10). Na terça-feira (16), a Justiça entendeu que a paralisação dos servidores é legal, mas determinou a volta dos metroviários ao trabalho. O Metrô calculou prejuízo de R$ 8,8 milhões por conta da suspensão do serviço.
Segundo os desembargadores do TRT-10, parte das reivindicações da categoria já está sendo atendida, como o pedido para oficializar a jornada de trabalho dos pilotos em 30 horas semanais.
Os metroviários do Distrito Federal voltaram a trabalhar ontem (18) após 77 dias de paralisação. Todos os 24 trens já operam normalmente. No entanto, Metrô-DF alegam que alguns funcionários não estão cumprindo totalmente com suas obrigações.
De acordo com a companhia, das 24 estações, 13 tiveram que ter as catracas liberadas porque alguns empregados seguiram a orientação do sindicato e não abriram o caixa das bilheterias. Para tal ação, os servidores alegaram que, por não haver Acordo Coletivo de Trabalho em vigência em que consta a "quebra de caixa"-diferença paga pela empresa se faltar alguma quantia-, não iriam se responsabilizar pela diferença nos valores arrecadados.
O Metrô-DF também declarou que alguns funcionários chegaram atrasados, pois o sindicato recomendou que todo a categoria sigam para seus postos de trabalho de transporte público.
Questionados pelo Destak, o Sindicato dos Metroviários (SindMetrô), confirmou que fez todas estas recomendações.
O fim da greve cumpre uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10). Na terça-feira (16), a Justiça entendeu que a paralisação dos servidores é legal, mas determinou a volta dos metroviários ao trabalho. O Metrô calculou prejuízo de R$ 8,8 milhões por conta da suspensão do serviço.
Segundo os desembargadores do TRT-10, parte das reivindicações da categoria já está sendo atendida, como o pedido para oficializar a jornada de trabalho dos pilotos em 30 horas semanais.
Metrô de Brasília volta a funcionar |
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