NÚMERO DE CICLISTAS MORTOS NO TRANSITO CRESCE 78% EM SÃO PAULO EM 2019.
#Levantamento aponta que nos sete primeiros meses do ano 25 pessoas em bicicletas morreram nas vias da cidade de São Paulo, contra 14 mortes registradas em 2018. O número de ciclistas vítimas do trânsito na capital representa 64% do total em todo o Estado de São Paulo, onde foram computadas 39 mortes.
O número de ciclistas mortos em acidentes de trânsito na capital, entre janeiro e julho deste ano, já é 78,5% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.
Os dados foram divulgados ontem pelo Infosiga (Sistema de Informações Gerências de Acidentes de Trânsito do Estado), mesma data em que é celebrado o dia do ciclista.
O levantamento aponta que nos sete primeiros meses do ano 25 pessoas em bicicletas morreram nas vias da cidade de São Paulo, contra 14 mortes registradas em 2018. O número de ciclistas vítimas do trânsito na capital representa 64% do total em todo o Estado de São Paulo, onde foram computadas 39 mortes.
Do total de casos neste ano, a maior parte deles aconteceu em janeiro, quanto oito pessoas morreram. Entre os 25 óbitos, 17 aconteceram por colisões. Em relação ao perfil das vítimas, 96% delas são homens e tem entre 40 e 49 anos.
Em nota, a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transporte disse que analisa os registros de acidentes na cidade para definir medidas que reduzam as ocorrências graves e mortes no trânsito.
"O Plano Cicloviário prevê 173,3 km de novas ciclovias/ciclofaixas e a requalificação de 310,6 km da malha existente, com verba destinada de R$ 325,7 milhões em investimentos para o biênio 2019/2020. O objetivo é fazer melhorias na malha existente, a conexão entre as ciclovias e ciclofaixas e com os terminais de ônibus e estações de Metrô e trens", diz a nota.
Para o médico e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), Sandro Reginaldo, por ser um grupo vulnerável no trânsito, é preciso que os ciclistas obedeça as recomendações de segurança. "Em uma situação de acidente, não basta ter razão, é preciso ter todos os cuidados necessários e cumprir as regras impostas", explicou.
O número de ciclistas mortos em acidentes de trânsito na capital, entre janeiro e julho deste ano, já é 78,5% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.
Os dados foram divulgados ontem pelo Infosiga (Sistema de Informações Gerências de Acidentes de Trânsito do Estado), mesma data em que é celebrado o dia do ciclista.
O levantamento aponta que nos sete primeiros meses do ano 25 pessoas em bicicletas morreram nas vias da cidade de São Paulo, contra 14 mortes registradas em 2018. O número de ciclistas vítimas do trânsito na capital representa 64% do total em todo o Estado de São Paulo, onde foram computadas 39 mortes.
Do total de casos neste ano, a maior parte deles aconteceu em janeiro, quanto oito pessoas morreram. Entre os 25 óbitos, 17 aconteceram por colisões. Em relação ao perfil das vítimas, 96% delas são homens e tem entre 40 e 49 anos.
Em nota, a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transporte disse que analisa os registros de acidentes na cidade para definir medidas que reduzam as ocorrências graves e mortes no trânsito.
"O Plano Cicloviário prevê 173,3 km de novas ciclovias/ciclofaixas e a requalificação de 310,6 km da malha existente, com verba destinada de R$ 325,7 milhões em investimentos para o biênio 2019/2020. O objetivo é fazer melhorias na malha existente, a conexão entre as ciclovias e ciclofaixas e com os terminais de ônibus e estações de Metrô e trens", diz a nota.
Para o médico e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), Sandro Reginaldo, por ser um grupo vulnerável no trânsito, é preciso que os ciclistas obedeça as recomendações de segurança. "Em uma situação de acidente, não basta ter razão, é preciso ter todos os cuidados necessários e cumprir as regras impostas", explicou.
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| Número de ciclistas mortos em SP cresce disparadamente |
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