GIRO DA NOTÍCIA

BOLSONARO ABRE ASSEMBLÉIA GERAL DA ONU CRITICANDO ESQUERDA - CUBA E VENEZUELA.

#Bolsonaro também falou sobre os ataques sensacionalistas causados, segundo ele, pela mídia mundial. "Ataques sensacionalistas despertaram nos brasileiros o sentimento patriota. Existem queimadas provocadas por índios e população local."







O presidente Jair Bolsonaro abre nesta terça-feira (24) os debates da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), na sede da organização, em Nova York, nos Estados Unidos. Com foco em discursos para abranger a soberania brasileira e as ações do governo na Amazônia, após a repercussão internacional dos incêndios que vêm ocorrendo na região ao longo dos últimos meses, ele disse que "o Brasil é um dos países que mas protege o meio ambiente".

Em seu discurso, o presidente também falou sobre os ataques sensacionalistas causados, segundo ele, pela mídia mundial. "Ataques sensacionalistas despertaram nos brasileiros o sentimento patriota. Existem queimadas provocadas por índios e população local."

"É uma falácia dizer que a Amazônia é o pulmão do mundo. Valendo-se dessas falácias, um ou outro país, em vez de ajudar, embarcou nas mentiras da mídia e se portou de forma desrespeitosa e com espírito colonialista. Questionam aquilo que nos é mais sagrado, a nossa soberania", afirmou.

"Meu governo tem um compromisso solene com a preservação do meio ambiente. A Amazônia não está sendo devastada nem consumida pelo fogo, como diz mentirosamente a mídia", disse Bolsonaro.

No entanto, apesar do tema deste ano ser "Reunir esforços multilaterais para erradicação da pobreza, educação de qualidade, ações climáticas e inclusão", o presidente brasileiro não apresentou soluções ambientais durante sua fala, que apresentou sua revolta com a "nova ideologia".

Segundo ele, essa ideologia se instalou na cultura, educação e mídia, tentando destruir a identidade dos jovens e crianças.

Sobre terras indígenas, Bolsonaro afirmou no discurso que não ampliará o percentual do território brasileiro e que a "visão de um líder" não representa o pensamento de todos os índios do país. "Quero deixar claro: O Brasil não vai aumentar para 20% sua área já demarcada como terra indígena, como alguns chefes de estado gostariam que acontecesse", discursou.


Bolsonaro discursa na ONU

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