MENINO DE 11 ANOS É BARRADO EM SHOPPING DE SÃO PAULO E MÃE ACUSA SEGURANÇA DE RACISMO.
#Shopping afirmou que os "seguranças agiram em conformidade à orientação de abordar qualquer menor de idade desacompanhado que ingresse no shopping". A administração do estabelecimento garantiu ainda que "repudia qualquer forma de racismo ou ato discriminatório".
Seguranças do shopping Bourbon, na zona oeste de São Paulo, impediram que um menino de 11 anos entrasse no prédio na tarde de Quinta-Feira, 26. A mãe da criança, Aline Cristina Santos, quando percebeu a discriminação que seu filho sofria, contatou a polícia e registrou um boletim de ocorrência por preconceito racial na Decradi (Delegacia de de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância).
Segundo o boletim de ocorrência, o menino se sentiu muito constrangido e afirmou que era o pior dia de sua vida.
Aline explicou aos policiais que estava no shopping com os dois filhos e que sua filha menor havia deixado um brinquedo cair na porta do estabelecimento. Então, o menino se ofereceu para buscar o brinquedo para a irmã.
Ao tentar voltar ao shopping e se encontrar com a mãe, a criança foi barrada na porta. Segundo Aline, os seguranças afirmaram que não iriam deixar a criança entrar, pois ele iria pedir dinheiro para as pessoas que frequentam o espaço.
O segurança Bruno Silva, que abordou o menino, vai ser investigado por preconceito racial. A pena prevista para o crime é de um a três anos de prisão e multa.
Em nota, o shopping afirmou que "os seguranças agiram em conformidade à orientação de abordar qualquer menor de idade desacompanhado que ingresse no shopping". A administração do estabelecimento garantiu ainda que "repudia qualquer forma de racismo ou ato discriminatório".
Essa não é a primeira denúncia de racismo dentro do estabelecimento. Em março deste ano, a cantora Raquel Virgínia, do duo As Bahias e a Cozinha Mineira contou que foi ofendida por outro segurança do shopping.
Ao perceber que os seguranças estavam cercando um grupo de crianças, a cantora interveio. Raquel afirmou que foi chamada de "puta" por um dos seguranças.
Seguranças do shopping Bourbon, na zona oeste de São Paulo, impediram que um menino de 11 anos entrasse no prédio na tarde de Quinta-Feira, 26. A mãe da criança, Aline Cristina Santos, quando percebeu a discriminação que seu filho sofria, contatou a polícia e registrou um boletim de ocorrência por preconceito racial na Decradi (Delegacia de de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância).
Segundo o boletim de ocorrência, o menino se sentiu muito constrangido e afirmou que era o pior dia de sua vida.
Aline explicou aos policiais que estava no shopping com os dois filhos e que sua filha menor havia deixado um brinquedo cair na porta do estabelecimento. Então, o menino se ofereceu para buscar o brinquedo para a irmã.
Ao tentar voltar ao shopping e se encontrar com a mãe, a criança foi barrada na porta. Segundo Aline, os seguranças afirmaram que não iriam deixar a criança entrar, pois ele iria pedir dinheiro para as pessoas que frequentam o espaço.
O segurança Bruno Silva, que abordou o menino, vai ser investigado por preconceito racial. A pena prevista para o crime é de um a três anos de prisão e multa.
Em nota, o shopping afirmou que "os seguranças agiram em conformidade à orientação de abordar qualquer menor de idade desacompanhado que ingresse no shopping". A administração do estabelecimento garantiu ainda que "repudia qualquer forma de racismo ou ato discriminatório".
Essa não é a primeira denúncia de racismo dentro do estabelecimento. Em março deste ano, a cantora Raquel Virgínia, do duo As Bahias e a Cozinha Mineira contou que foi ofendida por outro segurança do shopping.
Ao perceber que os seguranças estavam cercando um grupo de crianças, a cantora interveio. Raquel afirmou que foi chamada de "puta" por um dos seguranças.
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| Menino de 11 anos registra racismo no Shopping Bourbon |
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