100 TONELADAS DE ÓLEO PRETO JÁ FORAM RETIRADOS DO MAR NORDESTINO.
#Óleo preto já atingiu pelo menos 131 locais. O dano ambiental começou a ser registrado no início de setembro e, até o momento, a origem das manchas ainda é desconhecida.
Pelo menos 100 toneladas de óleo já foram retiradas de praias da Região do Nordeste, desde que teve início, na semana passada, uma operação para recolher o material que tem atingido praias da região. O dano ambiental começou a ser registrado no início de setembro e, até o momento, a origem das manchas ainda é desconhecida.
Dados mais recentes divulgados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apontam que pelo menos 131 locais já foram atingidos pela mancha de óleo em nove estados do país: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, este último que decretou estado de emergência.
Ainda nesta segunda, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, esteve em Aracaju (Sergipe), onde sobrevoou o litoral para acompanhar o vazamento. No Estado, o o projeto Tamar chegou a suspender a soltura de tartarugas marinhas por conta do problema.
"A nossa preocupação agora é verificar, efetivamente, quais as medidas de aprofundamento da identificação das origens desse óleo. Se sabe que não é um óleo de origem brasileira", disse o ministro.
Em Brasília, o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que já há uma suspeita sobre a origem da mancha de petróleo. Segundo ele, o mais provável é que tenha sido um vazamento causado por um navio e que o produto não é produzido e nem comercializado no Brasil. Perguntado,Bolsonaro disse não poder revelar ainda o país de origem do óleo.
"O que está constatado é que existe um DNA desse petróleo. Ele não é produzido no Brasil nem comercializado no Brasil. Aproximadamente 140 navios fizeram trajeto por aquela região, pode ser algo criminoso, pode ser um vazamento acidental, pode ser um navio que naufragou também. Agora, é complexo, existe a possibilidade, temos no radar um país que pode ser o da origem do petróleo e continuamos trabalhando da melhor maneira possível não só para dar uma satisfação para a sociedade, como colaborar na questão ambiental", disse o presidente.
Pelo menos 100 toneladas de óleo já foram retiradas de praias da Região do Nordeste, desde que teve início, na semana passada, uma operação para recolher o material que tem atingido praias da região. O dano ambiental começou a ser registrado no início de setembro e, até o momento, a origem das manchas ainda é desconhecida.
Dados mais recentes divulgados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apontam que pelo menos 131 locais já foram atingidos pela mancha de óleo em nove estados do país: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, este último que decretou estado de emergência.
Ainda nesta segunda, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, esteve em Aracaju (Sergipe), onde sobrevoou o litoral para acompanhar o vazamento. No Estado, o o projeto Tamar chegou a suspender a soltura de tartarugas marinhas por conta do problema.
"A nossa preocupação agora é verificar, efetivamente, quais as medidas de aprofundamento da identificação das origens desse óleo. Se sabe que não é um óleo de origem brasileira", disse o ministro.
Em Brasília, o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que já há uma suspeita sobre a origem da mancha de petróleo. Segundo ele, o mais provável é que tenha sido um vazamento causado por um navio e que o produto não é produzido e nem comercializado no Brasil. Perguntado,Bolsonaro disse não poder revelar ainda o país de origem do óleo.
"O que está constatado é que existe um DNA desse petróleo. Ele não é produzido no Brasil nem comercializado no Brasil. Aproximadamente 140 navios fizeram trajeto por aquela região, pode ser algo criminoso, pode ser um vazamento acidental, pode ser um navio que naufragou também. Agora, é complexo, existe a possibilidade, temos no radar um país que pode ser o da origem do petróleo e continuamos trabalhando da melhor maneira possível não só para dar uma satisfação para a sociedade, como colaborar na questão ambiental", disse o presidente.
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| Mancha de óleo atinge proporções maiores |
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