CICLISTAS COBRAM EXPANSÃO DE CICLOVIAS E CICLOFAIXAS NA CAPITAL DO AMAPÁ.
#Prefeitura da capital prevê o aumento na oferta de ciclovias e ciclofaixas, com pelo menos 19 quilômetros de estrutura, interligando todas as áreas da cidade a partir de 2020.
Ocupando menos de 1% da malha viária de Macapá, as ciclovias e ciclofaixas ainda estão longe do ideal para os condutores de bicicleta da capital. Eles dizem conviver diariamente com a insegurança nas ruas e falta de respeito dos carros que ocupam indevidamente os poucos espaços que existem.
Para ciclistas e simpatizantes das magrelas, o aumento dos espaços na área urbana oferece vários benefícios, como a redução da poluição e a menor ocupação das vias por carros e ônibus, fluindo o trânsito e reduzindo engarrafamentos e acidentes.
"Hoje está muito difícil andar de bicicleta em Macapá. Você tem que redobrar a atenção, então o que clamamos dos gestores é atenção sobre a carência de ciclovia. Um estudo mais apurado, sobre o que o ciclista passa", defende o cicloativista Hélio Araújo.
Os poucos espaços exclusivos aos ciclistas estão restritos às vias Claudomiro de Moraes (Zona Sul), Hamilton Silva e Feliciano Coelho (Centro), além do canteiro central no acesso à Zona Norte.
A partir de 2020, a prefeitura da capital prevê o aumento na oferta de ciclovias e ciclofaixas, com pelo menos 19 quilômetros de estrutura, interligando todas as áreas da cidade.
"Um recurso já foi alocado. Já foi licitado o primeiro trecho, que é o Sudoeste: Claudomiro de Moraes, fazendo binário com Santos Dumont e Hildemar Maia, ligando com o Centro", explicou André Lima, diretor-presidente da Companhia de Trânsito e Transporte de Macapá (CTMac).
A expectativa é que o projeto atenda às necessidades de quem anda de bicicleta, não apenas por esporte, mas também para o trabalho e lazer.
"Deve ter ciclofaixa interligando o nosso plano cartesiano. Zonas Norte, Sul, Leste e Oeste, tudo isso interligando ao Centro", sugere Sérgio Maia, especialista em trânsito.
Ocupando menos de 1% da malha viária de Macapá, as ciclovias e ciclofaixas ainda estão longe do ideal para os condutores de bicicleta da capital. Eles dizem conviver diariamente com a insegurança nas ruas e falta de respeito dos carros que ocupam indevidamente os poucos espaços que existem.
Para ciclistas e simpatizantes das magrelas, o aumento dos espaços na área urbana oferece vários benefícios, como a redução da poluição e a menor ocupação das vias por carros e ônibus, fluindo o trânsito e reduzindo engarrafamentos e acidentes.
"Hoje está muito difícil andar de bicicleta em Macapá. Você tem que redobrar a atenção, então o que clamamos dos gestores é atenção sobre a carência de ciclovia. Um estudo mais apurado, sobre o que o ciclista passa", defende o cicloativista Hélio Araújo.
Os poucos espaços exclusivos aos ciclistas estão restritos às vias Claudomiro de Moraes (Zona Sul), Hamilton Silva e Feliciano Coelho (Centro), além do canteiro central no acesso à Zona Norte.
A partir de 2020, a prefeitura da capital prevê o aumento na oferta de ciclovias e ciclofaixas, com pelo menos 19 quilômetros de estrutura, interligando todas as áreas da cidade.
"Um recurso já foi alocado. Já foi licitado o primeiro trecho, que é o Sudoeste: Claudomiro de Moraes, fazendo binário com Santos Dumont e Hildemar Maia, ligando com o Centro", explicou André Lima, diretor-presidente da Companhia de Trânsito e Transporte de Macapá (CTMac).
A expectativa é que o projeto atenda às necessidades de quem anda de bicicleta, não apenas por esporte, mas também para o trabalho e lazer.
"Deve ter ciclofaixa interligando o nosso plano cartesiano. Zonas Norte, Sul, Leste e Oeste, tudo isso interligando ao Centro", sugere Sérgio Maia, especialista em trânsito.
 |
| Ciclistas cobram expansão de ciclovias e ciclofaixas |
CNI - Central de Notícias da Internet
Post Comment
Nenhum comentário