AMBULANTES ESTÃO PROIBIDOS DE VENDER SEUS PRODUTOS EM DEZ ÁREAS DO PLANO PILOTO.
#Administradora da cidade, Ilka Teodora, explica que em locais não tombados, serão concedidas permissões restritas. Já existem 150 licenças para serem liberadas e outras 300 em análise.
Vendedores ambulantes que trabalham há 3 , 4, 12 anos ou mais, nas ruas do Plano Piloto, estão proibidos de vender seus produtos em 10 pontos da região central do capital do país. Entre eles, Rodoviária do Plano Piloto, Esplanada dos Ministérios, Embaixadas, Super Quadras, Setor Militar Urbano, perto de escolas, hospitais e pilotis de prédios residenciais.
Uma ordem de serviço com a proibição foi publicada no Diário Oficial do DF. Segundo a administração do Plano Piloto, a comercialização dos produtos já era proibida por lei, pela região ser tombada. O órgão afirma que agora o trabalho dos camelôs será regularizado.
A administradora da cidade, Ilka Teodora, explica que em locais não tombados, serão concedidas permissões restritas. Já existem 150 licenças para serem liberadas e outras 300 em análise.
Mas vários ambulantes temem que essas licenças não saiam. Alguns já estão cadastrados junto ao governo, mas até hoje não foram chamados. Jailton Faria, camelô há 12 anos, é um deles.
Carlos André Dias, ambulante há 10 anos, também está cadastrado para conseguir trabalhar regularmente.
Janderson Ferreira tira o sustento de sua família com as vendas nas ruas há 5 anos. Ele argumenta que se sair da Rodoviária do Plano Piloto, não saberá o que fazer.
Os ambulantes que trabalharem em áreas proibidas, sem licença, poderão pagar multas que variam de R$ 620 a R$ 1.240.
Vendedores ambulantes que trabalham há 3 , 4, 12 anos ou mais, nas ruas do Plano Piloto, estão proibidos de vender seus produtos em 10 pontos da região central do capital do país. Entre eles, Rodoviária do Plano Piloto, Esplanada dos Ministérios, Embaixadas, Super Quadras, Setor Militar Urbano, perto de escolas, hospitais e pilotis de prédios residenciais.
Uma ordem de serviço com a proibição foi publicada no Diário Oficial do DF. Segundo a administração do Plano Piloto, a comercialização dos produtos já era proibida por lei, pela região ser tombada. O órgão afirma que agora o trabalho dos camelôs será regularizado.
A administradora da cidade, Ilka Teodora, explica que em locais não tombados, serão concedidas permissões restritas. Já existem 150 licenças para serem liberadas e outras 300 em análise.
Mas vários ambulantes temem que essas licenças não saiam. Alguns já estão cadastrados junto ao governo, mas até hoje não foram chamados. Jailton Faria, camelô há 12 anos, é um deles.
Carlos André Dias, ambulante há 10 anos, também está cadastrado para conseguir trabalhar regularmente.
Janderson Ferreira tira o sustento de sua família com as vendas nas ruas há 5 anos. Ele argumenta que se sair da Rodoviária do Plano Piloto, não saberá o que fazer.
Os ambulantes que trabalharem em áreas proibidas, sem licença, poderão pagar multas que variam de R$ 620 a R$ 1.240.
Ambulantes são proibidos de vender em dez pontos de Brasília |
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