FINALIZAÇÃO DA FUSÃO ENTRE EMBRAER E BOEING PODE SER CONCLUÍDO EM MARÇO.
#Embraer estava preparada para fazer a separação dos ativos que serão incorporados pela nova empresa – a Boeing Brasil – Commercial – no início de 2020. A Embraer terá participação de 20% na nova empresa. O custo de separação da divisão comercial do negócio de jatos executivos e de defesa é estimado em US$ 100 milhões.
Embraer espera que o acordo com a Boeing na área de aviação comercial esteja concluído apenas no fim de março de 2020 e não mais no fim de janeiro. A informação foi dada pelo do vice-presidente executivo financeiro e de relações com investidores, Nelson Salgado, durante teleconferência para apresentação dos resultados da empresa do terceiro trimestre.
Salgado afirmou que a comissão antitruste da União Europeia pediu informações adicionais sobre o negócio e, até que elas sejam fornecidas, a análise fica paralisada.
- É normal (o pedido de mais informações) quando se passa à fase 2 de análise do processo. Vamos levantar e entregar o mais rápido possível – disse o vice-presidente da Embraer.
A expectativa inicial era que o negócio estivesse aprovado pelos órgãos de concorrência internacionais até o final deste ano. Mas essa estimativa acabou não acontecendo.
A Embraer estava preparada para fazer a separação dos ativos que serão incorporados pela nova empresa – a Boeing Brasil – Commercial – no início de 2020. A Embraer terá participação de 20% na nova empresa. O custo de separação da divisão comercial do negócio de jatos executivos e de defesa é estimado em US$ 100 milhões.
- Diante do atraso, a divisão de aviação comercial da Embraer permanecerá operando integrada até a aprovação pelas autoridades antitruste e o negócio só será concluído depois dessa decisão – disse Salgado.
Por conta da postergação do final do negócio, a Embraer revisou suas projeções de entregas para 2019. A companhia agora espera entregar cinco aeronaves Super Tucano frente a uma expectativa de entrega de dez aeronaves anteriormente.
Para a aviação comercial, a estimativa de entregas ficou mantida entre 85 e 95 jatos comerciais, o mesmo ocorrendo com a aviação executiva, que tem previsão de entrega de 90 a 110 jatos. A companhia também estima entregar dois cargueiros militares KC-390.
No terceiro trimestre deste ano, o prejuízo da Embraer chegou a R$ 314,4 milhões, frente aos R$ 52,2 milhões apurados no mesmo período do ano passado. É um crescimento de mais de cinco vezes no prejuízo. Já a receita recuou de R$ 2,57 bilhões no terceiro trimestre de 2018 para R$ 2,53 no mesmo período deste ano.
O vice-presidente Nelson salgado disse que se o negócio com a Boeing fosse aprovado pelas autoridades concorrenciais no final deste ano, como previsto inicialmente, o impacto no caixa da empresa seria menor, já que é tradição a empresa entregar mais aeronaves no segundo semestre - e ter mais capital de giro nesse período.
- Como a expectativa é fechar mais para a frente, o consumo de caixa é maior – disse Salgado.
Segundo a agência de notícias Bloomberg, os reguladores europeus suspenderam a análise antitruste sobre o negócio na avião comercial entre a Embraer e a Boeing, alegando que não haviam recebido informações suficientes das fabricantes de aviões.
Na investigação sobre o negócio, a Comissão Europeia alertou que o acordo pode eliminar a Embraer como a terceira maior concorrente global da Boeing e da Airbus, o que “pode resultar em preços mais altos e menos opções”.
Embraer espera que o acordo com a Boeing na área de aviação comercial esteja concluído apenas no fim de março de 2020 e não mais no fim de janeiro. A informação foi dada pelo do vice-presidente executivo financeiro e de relações com investidores, Nelson Salgado, durante teleconferência para apresentação dos resultados da empresa do terceiro trimestre.
Salgado afirmou que a comissão antitruste da União Europeia pediu informações adicionais sobre o negócio e, até que elas sejam fornecidas, a análise fica paralisada.
- É normal (o pedido de mais informações) quando se passa à fase 2 de análise do processo. Vamos levantar e entregar o mais rápido possível – disse o vice-presidente da Embraer.
A expectativa inicial era que o negócio estivesse aprovado pelos órgãos de concorrência internacionais até o final deste ano. Mas essa estimativa acabou não acontecendo.
A Embraer estava preparada para fazer a separação dos ativos que serão incorporados pela nova empresa – a Boeing Brasil – Commercial – no início de 2020. A Embraer terá participação de 20% na nova empresa. O custo de separação da divisão comercial do negócio de jatos executivos e de defesa é estimado em US$ 100 milhões.
- Diante do atraso, a divisão de aviação comercial da Embraer permanecerá operando integrada até a aprovação pelas autoridades antitruste e o negócio só será concluído depois dessa decisão – disse Salgado.
Por conta da postergação do final do negócio, a Embraer revisou suas projeções de entregas para 2019. A companhia agora espera entregar cinco aeronaves Super Tucano frente a uma expectativa de entrega de dez aeronaves anteriormente.
Para a aviação comercial, a estimativa de entregas ficou mantida entre 85 e 95 jatos comerciais, o mesmo ocorrendo com a aviação executiva, que tem previsão de entrega de 90 a 110 jatos. A companhia também estima entregar dois cargueiros militares KC-390.
No terceiro trimestre deste ano, o prejuízo da Embraer chegou a R$ 314,4 milhões, frente aos R$ 52,2 milhões apurados no mesmo período do ano passado. É um crescimento de mais de cinco vezes no prejuízo. Já a receita recuou de R$ 2,57 bilhões no terceiro trimestre de 2018 para R$ 2,53 no mesmo período deste ano.
O vice-presidente Nelson salgado disse que se o negócio com a Boeing fosse aprovado pelas autoridades concorrenciais no final deste ano, como previsto inicialmente, o impacto no caixa da empresa seria menor, já que é tradição a empresa entregar mais aeronaves no segundo semestre - e ter mais capital de giro nesse período.
- Como a expectativa é fechar mais para a frente, o consumo de caixa é maior – disse Salgado.
Segundo a agência de notícias Bloomberg, os reguladores europeus suspenderam a análise antitruste sobre o negócio na avião comercial entre a Embraer e a Boeing, alegando que não haviam recebido informações suficientes das fabricantes de aviões.
Na investigação sobre o negócio, a Comissão Europeia alertou que o acordo pode eliminar a Embraer como a terceira maior concorrente global da Boeing e da Airbus, o que “pode resultar em preços mais altos e menos opções”.
Finalização da fusão entre Embraer e Boeig pode ser finalizada em 2020 |
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