OUTUBRO REGISTRA RECORDE DE ABRIMENTO DE EMPRESAS NO PAÍS.
#Acumulado até outubro deste ano ultrapassou 2,6 milhões, valor acima da soma de janeiro a dezembro de 2018, quando o volume foi de 2,5 milhões. A variação do acumulado do ano foi de 23,1%.
O Brasil registrou um recorde histórico na abertura de novas empresas em outubro de 2019: foram 307.443 novos empreendimentos no mês, totalizando a abertura de quase 10 mil por dia. Quando comparado com outubro do ano passado, a alta foi de 30,8%. O acumulado até outubro deste ano ultrapassou 2,6 milhões, valor acima da soma de janeiro a dezembro de 2018, quando o volume foi de 2,5 milhões. A variação do acumulado do ano foi de 23,1%.
"Os novos empreendedores se formalizam para ter mais opções de trabalho num contexto de geração de emprego formal ainda bastante lento. Adicionalmente, alguns setores da economia, como a construção civil residencial, estão tornando-se mais dinâmicos e podem buscar profissionais que sejam formalizados para ter mais facilidade na contratação. Outro fator que pode ter impulsionado é o aquecimento do mercado típico de fim do ano, quando as pessoas buscam alternativas para aumentar a renda familiar e acabam abrindo novos negócios", afirma o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.
Volume de Serviços é maior: As empresas do setor de Serviços apresentaram uma variação de 26,6% entre os anos, seguido por Indústrias (18,2%) e Comércio (13,1%). Apesar disso, a quantidade acumulada entre os três segmentos é bem diferente.
Até outubro, os microempreendedores individuais representavam 81,5% do total, enquanto 7,2% são Sociedades Limitadas e 5,4% Empresas Individuais. Já na visão de crescimento anual, a maior variação foi das Sociedades Limitadas, seguida pelos microempreendedores individuais e, por fim, as Empresas Individuais.
O Brasil registrou um recorde histórico na abertura de novas empresas em outubro de 2019: foram 307.443 novos empreendimentos no mês, totalizando a abertura de quase 10 mil por dia. Quando comparado com outubro do ano passado, a alta foi de 30,8%. O acumulado até outubro deste ano ultrapassou 2,6 milhões, valor acima da soma de janeiro a dezembro de 2018, quando o volume foi de 2,5 milhões. A variação do acumulado do ano foi de 23,1%.
"Os novos empreendedores se formalizam para ter mais opções de trabalho num contexto de geração de emprego formal ainda bastante lento. Adicionalmente, alguns setores da economia, como a construção civil residencial, estão tornando-se mais dinâmicos e podem buscar profissionais que sejam formalizados para ter mais facilidade na contratação. Outro fator que pode ter impulsionado é o aquecimento do mercado típico de fim do ano, quando as pessoas buscam alternativas para aumentar a renda familiar e acabam abrindo novos negócios", afirma o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.
Volume de Serviços é maior: As empresas do setor de Serviços apresentaram uma variação de 26,6% entre os anos, seguido por Indústrias (18,2%) e Comércio (13,1%). Apesar disso, a quantidade acumulada entre os três segmentos é bem diferente.
Até outubro, os microempreendedores individuais representavam 81,5% do total, enquanto 7,2% são Sociedades Limitadas e 5,4% Empresas Individuais. Já na visão de crescimento anual, a maior variação foi das Sociedades Limitadas, seguida pelos microempreendedores individuais e, por fim, as Empresas Individuais.
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Outubro teve recorde de empresas entrando no mercado competitivo |
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